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quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Pesquisa revela: Brasil possui 15 mil missionários transculturais


Por Felipe Fulanetto*
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Louvado seja o Senhor, sim, exaltamos a Deus por tudo que Ele tem feito no Brasil e através dos missionários brasileiros! Depois de dois anos de dedicação na atualização da pesquisa da Força Missionária Brasileira, a Associação de Missões Transculturais Brasileiras (AMTB) lançou o resultado final no VIII Congresso Brasileiro de Missões (CBM), realizado nos dias 23 a 27 de outubro em Águas de Lindoia (SP).
Hoje somos 15 mil missionários transculturais espalhados no Brasil e no mundo, desde os povos minoritários brasileiros até nas nações de mais difícil acesso. Somos um movimento missionário mais dinâmico e multifacetado do que podemos imaginar.
Alguns motivos de celebração:
  • A pesquisa aponta para um movimento missionário crescente, principalmente no início dos anos 2000 e um novo impulso por volta de 2010, crescendo 8.2% ao ano;
  • Há um grande foco no ministério evangelístico (41,2%) e de plantação de igreja (37,7%), seguindo a tendência notória da igreja brasileira;
  • 23% dos missionários são envolvidos com mais de uma organização missionária nos seus ministérios, demonstrando que o movimento missionário é interdependente;
  • Há um equilíbrio entre as faixas etárias, trazendo uma boa perspectiva de transição de geração.
  • Equilíbrio entre o sexo dos missionários: homens (52%) e mulheres (48%);
  • O bom entendimento das organizações dos pré-requisitos para ser missionário: possuir formação missiológica (59,2%), possuir formação bíblica (65,7%), filiação à uma igreja local (88,1%), possuir recomendação de um(a) pastor(a) ou líder (90,7%), ter caráter cristão (96%);
Alguns motivos de atenção:
  • 11,8% das organizações não oferecem nenhum tipo de preparo missionário;
  • Alto índice de missionários com nível escolaridade até o ensino médio: 30,2%;
  • Baixo índice em treinamentos linguístico (27,6%) e antropológico (39,4%) oferecidos pelas organizações;
  • Baixo índice de cuidado missionário quando ele regressa ao seu país ou cidade (26,3%);
  • 79% e 71% das organizações, respectivamente, não se envolvem com os custos do plano de saúde e previdência social dos seus missionários;
  • 50% das organizações não tem nenhum tipo de plano de evacuação em caso de risco eminente para os missionários;
  • Baixo envolvimento nos ministérios de: cuidado missionário (1,3%), entre os surdos (1,7%), pescadores (1,7%), ciganos (2,2%), hindus (4.8%), budistas (5,4%) e pesquisas (5,9%);
  • 65,8% das organizações relataram dificuldades na área financeira;
  • A cada 3.953 cristãos evangélicos, um missionário é enviado. Precisamos de 13 igrejas para enviar apenas um missionário;
  • Em base nas respostas das organizações que responderam o questionário, a média de oferta para missões dos brasileiros é menos de 2 reais ao mês;
Olhando para estes e outros pontos a serem considerados, devemos responder a seguinte pergunta: estamos preparados para receber e enviar essa força missionária de forma competente e cuidadora?
Acreditamos que o rápido crescimento numérico de missionários transculturais nos últimos anos nos leva a celebrar a bondade do Senhor, mas deve também nos fazer refletir. Por isso fazemos pesquisas, pois acreditamos que a pesquisa missionária é um processo de observação debaixo da dependência de Deus, pois seu alvo é compreender o que Deus fez, está fazendo e como ele direciona a sua igreja no espalhar do evangelho entre todos os povos. Contudo, tendo um olhar crítico, humilde e sincero diante dos êxitos e dos fracassos que cometemos, não acreditamos que são apenas números e estatísticas, mas são vidas sendo representadas.
Que o Cordeiro que tira o pecado do mundo possa nos encher de sabedoria e poder para prosseguirmos na obra que nos foi confiada!
Para acessar o relatório completo da pesquisa, confira no site.
* Felipe Fulanetto é pastor e missionário da Igreja do Nazareno, membro do departamento de pesquisa da AMTB e coordenador da pesquisa Força Missionária Brasileira.

sábado, 25 de novembro de 2017

A oração do missionário Allen F. Gardner


“Oh Deus, o mais santo e misericordioso Senhor, imploro-Te que prepares meu coração agora para uma solene oração. Faze-me sentir humilhado perante Ti por todos os meus pecados e provocações contra Ti. Não olharei mais para mim como pertencendo-me, mas como comprado por preço. E que preço! Senhor, faze que deixe tudo com gozo e Te siga.
Tu, Senhor, puseste em meu coração que me dedique ao serviço entre os pagãos. Se esta é a Tua vontade, que eu seja um humilde instrumento em Tuas mãos para o bem de suas almas. Mas eu sou tão insuficiente quanto indigno de fazer tal serviço. Eu sei, Senhor, que sem Ti nada posso fazer que seja agradável aos Teus olhos, mas ao mesmo tempo creio que contigo todas as coisas são possíveis. Como um menino pequeno venho a Ti. Toma-me, prepara-me o caminho, inclina os corações do Teu povo para prosseguir com minha mensagem.
Mostra-me claramente o caminho do dever. Senhor, se não for a Tua vontade que eu vá aos pagãos, não me deixes desanimar, mas, se for, sê Tu minha luz, meu caminho e meu refúgio. Dirige-me, Senhor, quanto ao que deva fazer, a quem me deva aproximar e aonde deva ir. Se não for por Ti, não desejo dar um único passo. Ajuda-me e apresentarei Tua maravilhosa promessa: ‘Vinde a Mim todos os que estais cansados e sobrecarregados, e Eu vos aliviarei.’
Senhor, estou carregado de orgulho e de suficiência própria. Este é o pecado que, Tu sabes disto, mais facilmente me domina. É minha carga. Salva-me de seu pesado jugo e leva-me a submeter-me completa e prazerosamente ao Teu jogo, que certamente é fácil. Senhor, que tendo posto a mão no arado, não volte atrás! Que Teu poder seja aperfeiçoado na minha fraqueza!


Allen F. Gardner (1794 – 1851), foi um missionário e marinheiro inglês. Esta oração foi escrita quando prestes a desembarcar do navio que o deixaria na África do Sul, onde desenvolveu parte de seu ministério missionário. Mais de uma década depois, Gardner e seus companheiros perderam suas vidas numa viagem missionária à Patagônia. Seu exemplo de fé e sacrifício serviu de inspiração para gerações de missionários.

Do livro Vocação Suprema (histórias da conversão de grandes missionários), de Arnoldo Canclini (Edições Cristãs Editora).


segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Robert Jermain Thomas, missionário e mártir na Coréia



Missionário presbiteriano na China e distribuidor de Bíblias na Coréia hostil, morreu com 27 anos a bordo de um navio que foi invadido por Coreanos. Enquanto os prisioneiros eram levados para a morte, Robert Jermain Thomas (1839 - 1866) distribuiu bíblias aos coreanos, inclusive ao próprio soldado que o executou. Ele se chamava Choon Kwon Park e converteu-se a Cristo ao ver uma paz gloriosa na face do missionário na hora de sua morte e pela impressionante fé dele, que ao invés de tentar fugir de seus perseguidores, nadou até eles para levar uma bíblia. 
Robert Jermain Thomas tornou-se uma lenda, tanto no Norte como no Sul da Coréia: na região Norte, é considerado inimigo do império - aquele que tentou trazer o imperialismo americano - e no sul do país, ele é considerado o primeiro missionário protestante mártir que perdeu sua vida evangelizando a Coréia.
Thomas começou a pregar aos 15 anos. Ele se formou na Universidade de Londres e em 1863 foi ordenado. Casou e partiu para a China no mesmo ano. Dentro de três meses, sua esposa, Caroline (Godfrey), morreu. Um ano mais tarde, ele se demitiu do LMS (London Missionary Society), sentindo que devia ser dada prioridade aos campos não alcançados e  pediu para  ser enviado para a Mongólia.
Enquanto ele estava esperando por reintegração, um encontro casual com dois comerciantes coreanos, católicos secretos, levou-o a negociar uma viagem a esse país onde era proibido distribuir Bíblias. Ele passou dois meses e meio lá em 1865 e aprendeu um pouco da língua. Contra o conselho voltou para a Coréia, em 1866, como intérprete em um navio mercante americano armado e também levando bíblias. Ele chegou em um momento em que o comércio exterior era proibido e uma perseguição feroz aos fiéis católicos estava acontecendo, o que resultou na execução de milhares de pessoas. O navio foi atacado perto de Pyongyang e ninguém sobreviveu. Esse mesmo coreano que o executou, guardou secretamente a bíblia que recebeu de Robert Thomas e se tornou depois um seguidor de Cristo.
Em 1866, apesar das advertências de morte ou a prisão, o assassinato de dez mil católicos coreanos, as ameaças do avanço francês e russo, o não convencional e ousado Robert estava determinado a embarcar em outra jornada para o Reino Eremita da Coréia.

O Legado de Thomas

O trabalho deste galês foi depreciado mesmo algum tempo após sua morte, mas com o passar dos anos, muitos, tanto Galeses  como os crentes coreanos, se tornaram gratos por este indômito  missionário, que deu as sua vida pela causa de Cristo, pois quando embarcou naquele navio ele sabia os riscos que corria; Ir levar bíblias a um país que recentemente  havia executado milhares de cristãos era um negócio de altíssimo risco. Mas essa realidade não trouxe medo a alma deste fiel servo de Cristo.


No País de Gales, ele é relativamente desconhecido, com exceção de alguns lugares. Um deles é a pequena capela em Llanover. Aqui, centenas de coreanos visitam para dar graças a Deus por ter enviado um homem, Robert Jermain Thomas, para a Coréia. Sua vida foi colhida com a idade de vinte e sete anos, mas ainda hoje, sua memória ainda vive nos corações do povo coreano.

Aproximadamente, 50 anos depois um grande avivamento eclodiu em Pyongyang, o local do ataque ao navio. Em 1904, 10.000 coreanos se batizaram, em 1906, 30.000…Em 1907, 50,000. Finalmente, em 1931 uma igreja foi erguida em memória de Robert Jermain Thomas, no mesmo lugar onde foi morto o primeiro mártir cristão da Coréia que tentava distribuir bíblias, mesmo em seu último suspiro.


quarta-feira, 15 de novembro de 2017

Quanto tempo leva para discipular uma nação?


Pera lá. Quantos anos de vida possuímos? Nos meus quarentinha (e um!) vejo que já 18 anos se passaram desde que saí do Brasil para a Ásia Central. Os melhores da minha vida. O cara sai de uma equipe de evangelismo do Rio para um sonho de ver um Afeganistão transformado. Mas como assim? O que isso significa? Transformado? Naquela época eu só conhecia a palavra “impactado”. A ideia de um reino moldado na terra por valores que se traduzem em realidade, de maneira incorruptível e eternamente duradouro, não me alcançava ainda.
É interessante uma comparação que penso, há anos, no que diz respeito ao entendimento do meu entendimento enquanto brasileiro sobre a missão transformacional. Uma vez me vi numa sala de aula estudando com outros alunos de países sem a tradição protestante que outros como muitos da América do Norte e Europa têm. Estávamos cursando um mestrado da Universidade das Nações e debatendo o último livro do Vishal Mangalwadi, “O Livro que Fez o seu Mundo: Como a Bíblia criou a Alma da Civilização Ocidental”. O material contém muitos exemplos de como nações a partir da época de Lutero, que possuíram a Bíblia traduzida para a língua do seu povo, começaram a aplicar e transformar suas instituições gerando incrível desenvolvimento humano. Debatíamos e apreciávamos a história, até que nos surpreendemos pelo fato de que nenhum de nós tinha visto até hoje, nos nossos próprios países, a realidade do que significava uma nação transformada.
Muitos ali tinham saído das ilhas do Pacífico e América Latina, onde apesar de terem passado por incrível avivamento missionário, continuavam com seus países infestados de pobreza e iniquidade. Ainda assim, ali todos éramos missionários chamados por Deus e comprometidos a construir o reino de Deus em nações não alcançadas, que apesar de invisível se expressa visível, mas que nós mesmos não entendíamos como trazer à realidade, sem possuir o exemplo de nossos próprios países.
Não é verdade que os países desenvolvidos do mundo sejam a mais pura evidência do que é o Reino de Deus. Porém, é verdade que os países de origem protestante, e isso é fato, criaram sistemas diferentes valorizando a vida humana de tal forma que hoje todos possuem altos índices de desenvolvimento humano. E que esses países possuem uma tradição missionária de séculos, onde pessoas como William Carey saíam com ardor e entendiam que valorizar o indivíduo num sistema de vida e cultura pagão significava montar uma fábrica nova na sociedade geradora de ondas transformacionais que seriam capazes de refletir então o próprio céu na terra. E para onde iam começavam projetos com uma longevidade tal que lhes era necessário entregar todos os anos de suas vidas. Visões como a implantação de universidades, construção de hospitais, fundação de meios de mídia, tradução das Escrituras e o desenvolvimento de outros setores diversos da sociedade que vinham a modificar comportamento e alterar cultura.
Quando cheguei na Ásia Central no final dos anos ’90 pela primeira vez, uma sensação interessante de me sentir em casa tomava conta de mim. Eu havia ido morar no Uzbequistão para aprender a língua e me mudar então para o norte do Afeganistão, onde moravam cerca de 2 milhões de uzbeques que jamais haviam ouvido da Bíblia.
O Uzbequistão, como o Tadjiquistão e a maioria dos países da nossa região, é uma nação fechada, pós-soviética onde suas milhões de pessoas haviam recentemente se libertado do regime totalitário implantado por Lênin e Stalin há mais de 70 anos. Seu povo é relacional, tradicionalmente religioso e pacífico. O seu presidente é até hoje respeitado como alguém que foi contra a ditadura soviética, bradando independência e liderando a transição da criação de sua nova nação. Me lembrava do PT e de outros partidos do qual participei dos comícios desde a minha infância, ouvindo de todos que lutaram contra a ditadura militar e que trouxeram ao país o movimento das Diretas Já.
Eu vejo hoje que o meu país, assim como outros sul-americanos, é muito semelhante aos países da Ásia Central. Os altíssimos impostos, o controle da economia, a manipulação da política, o populismo de nossos líderes, a decadência da saúde e educação e o enorme estado que facilita tanto a imensa corrupção. Me parece que se tivesse que me referir ao meu país, como os colegas americanos e ingleses e alemães fazem, como exemplo do que o deles deveria se parecer, não teria a mínima chance. Na Ásia Central eles ganham de mil ainda de nós no setor segurança, onde não há sequer crime nas ruas. Hoje, alguns de nós brasileiros nos encontramos ameaçados de não voltar ao país se formos ao Brasil, porque eles pensam que irão contrair zika se nos permitirem em seus países.
A que posso me referir para trazer transformação aos setores da sociedade de outros países? Que presunção é a minha de achar que posso sonhar em consertar o país dos outros enquanto o meu anda tão desconstituído? Seria eu impossibilitado de discipular as nações?
É verdade que não possuímos uma matriz a que nos referir. Afinal, nosso país tem sido sempre e é até hoje uma colônia de exploração de commodities, onde hoje nós brasileiros somos os colonos. Isso porque nunca paramos para fundar uma nação com os valores do reino, de maneira totalmente atruísta. A igreja ainda não gerou líderes governamentais com chamado para construir um legado de nação política que reflita o céu na terra. Temos feito isso de maneira indireta, à medida que a igreja se multiplica. E muitas vezes nos contentamos com isso. Porém, salvo em alguns poucos quesitos, o Brasil não é modelo para replicarmos fora. Mas será que isso importa?
“E ele disse-lhes: Por isso, todo escriba instruído [discipulado] acerca do Reino dos céus é semelhante a um pai de família que tira do seu tesouro coisas novas e velhas.” Mateus 13:52
Digamos que, como é o caso de muitos, como foi o meu, nós tenhamos que começar uma família sem entender muito o que família significa. Nós geralmente buscamos alguém que respeitamos como pai/mãe de família e fazemos várias perguntas, nos aconselhamos e damos início na prática à nossa própria família. A graça de Deus manifesta o poder do evangelho na nossa história nos fazendo completamente livres. Em Tito 2:11, vemos que a graça tem poder soteriológico (de salvação) mas também pedagógico (de educação). Por isso, possuímos, nesse processo de sermos discípulos, instrução que nos dá o poder de constituir novas gerações com uma cosmovisão completamente diferente da de quando éramos do mundo. Então agora nos encontramos como pais de família. Assim como um dia aconteceu com Abraão.
Abraão se tornou o pai de uma nação através da qual todas as famílias da terra seriam abençoadas. Famílias. Eu posso analisar as atuais diferenças do Brasil com o mundo o quanto eu quiser, e sempre me sentir incapaz de montar uma nação transformada baseado naquilo que eu sei de desenvolvimento. Mas de uma coisa fomos todos feitos capazes. Gerar família. Eu posso sonhar o quanto eu quiser com a transformação do Afeganistão, mas enquanto eu não formar uma família, me casando com a terra e gerando nela filhos, eu não conseguirei perpetuar a vida do Reino naquele lugar.
Para se discipular nações é necessário ir em busca de filhos e filhas em quem você irá entregar todos os seus anos, trazendo à vida, alimentando, vigiando, pagando, dispostos a tudo para buscar o melhor, compartilhando com eles o nosso tesouro, as pérolas que obtemos do Senhor, antigas e novas. Mesmo quando eles andarem em busca da herança que o Pai celestial tem para eles. Sempre os promovendo, acolhendo, buscando, e ensinando a fazer o mesmo, entregando os nossos anos no altar do Senhor como oferta agradável para vê-los fazer coisas maiores que nós. Sei que valerá a pena, e será a chave para ver a história alterada. Essa micro-nação chamada família será a matriz na qual iremos nos basear para buscar a transformação do lugar para onde formos e de todo o mundo. E quanto mais filhos que geram filhos, mais rapidamente veremos que “o reino deste mundo se tornou no reino do Senhor e do Seu Cristo, e Ele reinará pelos séculos dos séculos.” (Ap. 11:15)
E quanto tempo isso levará? Pergunta pro seu pai e sua mãe!
A.P.P.*
*Missionário e mobilizador para Missões na Ásia Central

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

domingo, 5 de novembro de 2017

Semana Nacional de Oração pelos Quilombolas


Semana Nacional de Oração pelos Quilombolas - 20 a 26 de novembro 

 Os Quilombolas estão entre os grupos menos alcançados do Brasil. Estima-se que 2 mil comunidades não contam com nenhuma igreja ou crente entre elas para lhes anunciar as Boas Novas do Evangelho. A Semana Nacional de Oração pelos Quilombolas tem por objetivo mobilizar através da oração crentes e igrejas locais em favor dos quilombolas. É uma iniciativa da Aliança Evangélica Pró-Quilombolas do Brasil com o apoio de diversas organizações. 

 Faca o cadastro e receba o guia de oração individual ou para a sua igreja, via email.

sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Conheça os infográficos sobre a obra missionária de MissioGraphics



O ministério Missiographics é um ministério norte-americano que utiliza as artes gráficas para promover a causa de Cristo. São especializados na produção de infográficos de grande qualidade e que retratam a realidade e os números dos assuntos relativos ao cristianismo e à obra missionária, no objetivo de informar e facilitar a tomada de decisões de ação por parte da Igreja.

Os gráficos estão em sua grande maioria em inglês, mas há já gráficos em português, espanhol e em outras línguas. O site permite que se faça o download gratuito dos gráficos, em formato PDF ou JPG, em grande definição.

Eles mesmos explicam os motivos da utilização da infografia:

"Por que Infografia?

É mais difícil do que nunca romper a confusão de informações. Precisamos de novas ferramentas para se comunicar efetivamente. A infografia é uma dessas ferramentas. Você sabia que uma infografia tem 30 vezes mais chances de interagir com um artigo? Ao apresentar os dados visualmente, você permite que mais dados sejam apresentados com mais rapidez com maior impacto!

Como você pode usar Infografia

Infografia é uma ferramenta incrível para envolver seus vários públicos sobre informações importantes que estão afetando seu ministério. Infografias estão sendo usadas ​​para conscientização, angariação de fundos e planejamento estratégico."

Acompanhe o trabalho de Missiographics:

Novo site: https://missionexus.org/missiographics
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Instagram: https://www.instagram.com/missiographics