quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

Manual de Mobilização Missionária da APTM para download

A Agência Presbiteriana de Missões Transculturais disponibiliza em seu site, gratuitamente, um Manual de Mobilização Missionária. O manual, de 64 páginas, oferece preciosas dicas e informações sobre missões e mobilização, de utilidade para qualquer interessado, independente de sua denominação.


Para baixar o Manual pelo Google Drive, CLIQUE AQUI.


terça-feira, 18 de janeiro de 2022

SORTEIO: Livros de William Carey e C. T. Studd


 É difícil dimensionar a importância do inglês William Carey para a obra missionária cristã. Em resumo, todo o movimento missionário dos últimos dois séculos, o maior da história da igreja, pode ser creditado em boa parte ao seu exemplo e seus esforços.

Um dos livros fundamentais nos quais Carey expressou suas ideias é Mobilização Missionária. O livrinho, pequeno em tamanho mas poderosíssimo em consequências, está publicado em português pela Editora Pro Nobis.

Já no século XX, um exemplo dentre muitos se destaca entre os missionários forjados do mesmo metal que Carey: Um outro inglês, Charles Tomas Studd. Se a maioria dos grandes missionários surgiU de meios de carestia ou ao menos de recursos limitados, Studd era rico - e seu dinheiro foi queimado em holocausto pela causa missionária, bem como sua vida. Aqui também, o exemplo de vida deste homem tem arrastado outros para a dedicação ao serviço missionário em todo o mundo.

E o espírito que o movia pode ser apreendido em outro pequeno livro, O Soldado de Chocolate, cujas repreensões e exortações, podemos dizer, são leitura obrigatória para todos os vocacionados à obra entre os povos - ou seja, todos nós, pois enviar é também ir de certa forma. O livro está publicado em português pela Editora Defesa do Evangelho.

Pois bem: O ministério Veredas Missionárias sorteará, entre seus leitores, esses dois livros fundamentais.

Serão TRÊS os premiados: O primeiro sorteado receberá o livro Mobilização Missionária, de William Carey; o livro Soldado de Chocolate, de C. T. Studd e um livro poético de Sammis Reachers, Cartas e Retornos; o segundo e o terceiro sorteados receberão cada um os livros Mobilização Missionária e Cartas e Retornos.

Mas, como participar? É simples: Basta curtir a página Veredas Missionárias no Instagram (https://www.instagram.com/veredasmissionarias/), e marcar nos comentários do post desta promoção, dois amigos cristãos. Somente será computada uma participação por pessoa, mas você pode marcar quantos amigos quiser.

O sorteio acontecerá no dia 06/02/2022, e os premiados serão contatados e receberão pelo Correio os livros.



sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

Revista de informação e mobilização missionária VAMOS chega à sua centésima edição



A revista VAMOS é uma publicação gratuita da SIM (Sociedade Internacional Missionária, na sua divisão latinoamericana). Publicada em espanhol, a revista traz muitas informações, notícias, estudos e recursos/dicas sobre e para a obra missionária. 

Em dezembro passado, a revista chegou à sua edição de número 100.

Convidamos você a conhecer, ler e compartilhar este rico material. Que um dia possa ser publicada em português, ou que as miríades de entes missionários que temos em nossa pátria (que avança para ser uma país majoritariamente evangélico) possam criar e publicar algo semelhante. 

Para baixar a edição de número 100, CLIQUE AQUI.

Para baixar as demais edições, CLIQUE AQUI.

terça-feira, 4 de janeiro de 2022

Reflexão: O Brasil missionário e a “cultura do evento”


A pandemia de Covid-19 descontruiu preconceitos, demoliu expectativa$ e, como a perseguição na Jerusalém do primeiro século, apressou o passo duma igreja sonolenta até o quase pecado.

Mas não adiantou de todo: Tiramos um pé do atoleiro, mas seguimos presos no que eu chamo de a “cultura do evento”. Encontros presenciais, capacitações, cursos de fim-de-semana ou que se estendem por três longos anos estão sendo retomados na modalidade presencial, para alegria de meia-dúzia que ainda não entendeu, e para azar de um país de colossais 8.510.000 quilômetros quadrados, 5.558 municípios e em torno de 60 milhões de crentes. SESSENTA MILHÕES DE CRENTES, que certamente não cabem na sua sede missionária, seminário, sítio, estádio ou o que você conseguir.

SESSENTA MILHÕES DE CRENTES.

Grandes igrejas, missões, denominações, agências e colegiados de agências nacionais parecem firmemente presos ao presencial, ao evento. O tempo que seria gasto em proporcionar RECURSOS GRATUITOS E DEMOCRATIZADOS (via web) é gasto em passagens de avião, hospedagens, alimentação, gasolina. Tudo com uma naturalidade, um “tem que ser assim, só pode mesmo ser assim” de causar arrepios em quem sabe dar valor (pois não o tem ou já não o teve um dia) ao DINHEIRO. Principalmente o dinheiro que compete ser alocado na obra de Deus.

Vamos a um teste, vamos ao que nos possa dar discernimento efetivo. Entre em sites de missões e colegiados (associações) de missão ou sites de igrejas genéricas/denominacionais (evangélicas/reformadas) e procure pela aba “Recursos”. Nos EUA, fonte nossa e de todos estes, é comum a cada site haver os recursos para capacitação de quem quiser se capacitar, em sua maioria gratuitos – e-books, podcasts, séries de vídeos auto instrutivos e etc. Mas faça o teste aqui em Pindorama, em nosso Brasil continental. Fez?

Pois bem, deve ter chegado a alguma conclusão. Sem querer desgastar ainda mais seu tempo, lhe proponho que faça agora outro teste. Procure pela aba “Eventos” ou “Agenda”.

Fez? Se fez, não preciso me estender, os festivos fatos são a melhor pedagogia.

Mas, E DAÍ?

Faça a sua parte. Empreenda esforços para trocar (no seu coração e na sua instituição) a “cultura do evento” pela “cultura dos recursos”. Ou a cultura do “venha” pela cultura do “tome aqui”. Não se questiona aqui a necessidade e riqueza maior proporcionada pelo tête-à-tête, o cara-a-cara; sou professor, como o faria? O questionável é a manutenção deste sistema monocórdio, pouco produtivo, elitista (sim, elitista!), num momento em que já adentramos até as canelas do século XXI, talvez o último.

Talvez o último. Será? Ou agimos no atacado sobre uma igreja de 60 milhões de almas dispersas por 5.558 municípios que se estendem por 8.510.000 km², ou pingamos gotas no varejo dos eventos - lá naquela estância hidromineral no Centro-Oeste, no indobrável eixo-de-aço RJ-SP, ou mesmo naquela base ensolarada no Nordeste...

No mais, celebro e reafirmo a importância de tais eventos, e ser um dos seus maiores divulgadores (vide a vida do blog/canais Veredas Missionárias) o comprova. Mas torço para que eles tenham cada vez menos importância, pelo simples e monolítico fato de sermos sessenta milhões de crentes. 

Sammis Reachers

- www.veredasmissionarias.blogspot.com

(Este texto pode ser livremente reproduzido, por quaisquer meios, sem necessidade de prévia autorização. Mamon já nos impõe pedidos de autorização demais, concorda?).


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