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sábado, 3 de setembro de 2016

CONSULTA POVOS MINORITÁRIOS DO BRASIL - Informação e recursos para download


Entre os dias 15 e 18 de junho de 2015 aconteceu a Consulta Nacional Povos Minoritários do Brasil. Realizada em João Pessoa, Paraíba, a Consulta juntou obreiros, pastores, missionários e diversos líderes de diferentes missões. Em um ambiente com momentos de profunda comunhão com Deus e uns com os outros, eles foram desafiados no compartilhar de experiências, aprendizado e estratégias para um trabalho missionário entre os cinco segmentos minoritários definidos no Brasil: ciganos, ribeirinhos, sertanejos, indígenas e quilombolas.

Apesar de serem “povos minoritários”, as estimativas recentes apontam para um desafio missionário enorme, pois o evangelho ainda não chegou para mais de 100 etnias indígenas, 10 mil comunidades ribeirinhas, 6 mil assentamentos sertanejos e 2 mil comunidades quilombolas, isso sem falar nos imigrantes e surdos, grupos que começam a ser reconhecidos com mais cuidado e carinho.

Ronaldo Lidório, missionário da Agência Presbiteriana de Missões Transculturais (APMT) e uma das vozes mais expoentes no assunto, afirma: “Creio que é a primeira vez que líderes se encontram de forma mais intencional para tratar da elaboração de estratégias nesta direção, pensando nos cinco segmentos, mas em diversos outros congressos o assunto já foi levantado e debatido. O Congresso Brasileiro de Missões da AMTB foi o pontapé inicial para a atenção sobre estes segmentos como um bloco.”

Guiados pela oração e encorajamento mútuo, os líderes foram encorajados a ações práticas a partir da Consulta, como caminhar na direção de um relacionamento formal das Alianças e iniciativas com a AMTB (Associação de Missões Transculturais Brasileiras) por meio do seu Departamento de Alianças. A comunhão e maior interação futuras entre os participantes também é um alvo a ser desenvolvido, além da criação e manutenção saudável de uma lista com as principais estratégias que devem ser utilizadas – e as que devem ser evitadas – neste trabalho.
Gabriel Louback

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