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sábado, 31 de março de 2018

Os benefícios de fazer Missões de curto prazo



Os benefícios de fazer Missões de curto prazo

Benefício 1: O serviço missionário beneficia a própria pessoa que decide ir.
Amplia sua perspectiva mundial no que diz respeito aos problemas e necessidades.
Dá a oportunidade de testar a si mesmo e a sua capacidade de servir e se adaptar.
Ajuda a perceber os benefícios advindos do cuidado das necessidades espirituais e materiais dos outros.

Benefício 2: O serviço missionário beneficia as pessoas que recebem o missionário.
Elas conseguem ver o cuidado e interesse dos missionários.
Obtêm nova perspectiva de seu mundo e do mundo exterior.
Recebem auxílio espiritual e/ou material.

Benefício 3: O serviço missionário beneficia aquele que envia.
Ocorrem experiências de fé prática compartilhadas na igreja local.
Ocorre maior dedicação à missão e à igreja.
Aumenta em grande medida o potencial para a missão futura na igreja local e no exterior.
Há uma nova visão do que a igreja pode e deve fazer.
É formado um corpo de missionários experientes disponíveis para realizar mais serviços de curto prazo ou para serem missionários de tempo integral.

Extraído de Passaporte para a Missão.

quinta-feira, 22 de março de 2018

Livro DINÂMICAS MISSIONÁRIAS para download: Dinâmicas e quebra-gelos para promover a visão missionária em sua igreja, grupo e família


      Dinâmicas e quebra-gelos para promover a visão missionária em sua igreja, grupo e família.
    Do termo grego dynamis (ou dunamis), que significa “força” ou “poder”, derivamos, dentre outras, a nossa palavra dinâmica.
      O surgimento das chamadas dinâmicas de grupo deu-se em 1914, através do trabalho do cientista comportamental alemão Kurt Lewin.
      As dinâmicas têm sido usadas com sucesso como método geral de auto-conhecimento e interação entre grupos (daí o título de uma de suas variantes, “quebra-gelo”), no treinamento de equipes, atividade pedagógica complementar por profissionais do ensino e ainda em processos de recrutamento e seleção profissional.
      Além de promover uma maior comunhão e interação entre seu grupo, as dinâmicas são excelentes instrumentos de aprendizagem, tanto de conhecimentos quanto de valores morais, além, é claro, do valor lúdico proporcionado pelo clima de brincadeira ou diversão inerentes ao método.
      Procurei neste pequeno livro reunir uma série de dinâmicas e atividades focadas na promoção de valores missionários; atividades que visam o despertamento dos participantes sobre diversos aspectos referentes àquela que é a missão fundamental da igreja na Terra, e motivo único dela, a Igreja, permanecer aqui: Levar o Evangelho de Cristo a todos os homens, cumprir a ordem final de Cristo que conhecemos como a Grande Comissão: “E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: É-me dado todo o poder no céu e na terra. Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos. Amém!” (Mt 28:18-20).
      Esta obra reúne textos de diversos autores, aqui diretamente transcritos, assim como textos que escrevi, e outros, a grande maioria, que adaptei, ou seja: valendo-me de uma dinâmica já existente, voltada para outra temática, adaptei-a mudando seu foco para o objetivo aqui proposto. No entanto, nada impede que você, fazendo o movimento oposto, adapte tais dinâmicas para outros propósitos conforme as suas necessidades.
      Este é um livro GRATUITO, que se insere no escopo de outros livros e recursos abarcando gêneros variados (teatro, poesia, frases, jogos e passatempos, imagens etc.) que temos produzido ao longo dos anos para auxiliar a Igreja em seu despertamento evangelístico e missionário. Solicitamos que você compartilhe este recurso (sempre gratuitamente) com outros cristãos, igrejas e órgãos cristãos de seu conhecimento, para que muitos sejam abençoados.

Sammis Reachers

PARA BAIXAR O LIVRO (FORMATO PDF) PELO SITE GOOGLE DRIVE, CLIQUE AQUI.

Caso não consiga realizar o download, solicite o envio por e-mail, escrevendo para:  sreachers@gmail.com

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Para outras dezenas de dinâmicas sobre a mesma temática, baixe também o Almanaque do Mobilizador Missionário, AQUI.



sexta-feira, 16 de março de 2018

Dinâmica de Missões: Recursos para a Missão


Dinâmica: Recursos para a Missão

Objetivos: Promover a elaboração e o debate de ideias; esclarecer e motivar o grupo sobre a necessidade de fazer a obra com os recursos disponíveis.
Materiais: Folhas A4, canetas ou lápis.

Após reunir o grupo, o líder proporá a seguinte questão: Imagine que você recebeu de um doador milionário, a quantia de cinco milhões de reais, com a seguinte condição: tais recursos deverão ser totalmente gastos para ajudar na expansão do evangelho pelo mundo. Pois bem: Agora, de posse de tal formidável quantia, você deve, individualmente, eleger uma única ação em que investir este dinheiro. Sustento de missionários, criação de um curso de missões, impressão e distribuição de Bíblias em um país carente da mesma, ou o que sua imaginação sugerir. Lembrem-se: todo o recurso deverá ir apenas para uma única iniciativa, a qual você escreverá na folha que recebeu, sem comentar ou debater nada com os outros participantes.
Após todos executarem a tarefa, o líder dirá que, infelizmente, o recursos que seriam de cinco milhões para cada indivíduo do grupo foram reduzidos a cinco milhões para todo o grupo. Mas ainda vale a regra: apenas um único uso deverá ser escolhido para o dinheiro.
Os membros do grupo deverão então expor as ideias que tiverem escrito em suas folhas, debater e escolher apenas uma das propostas apresentadas, a qual será realizada.
Após isso, o líder esclarecerá que, como todos sabem, trata-se apenas de uma brincadeira e que, embora Deus seja realmente senhor do ouro e da prata, como muitos gostam de lembrar (até com certo exagero), o grupo precisa fazer a obra missionária com os recursos que possui. Pois o principal recurso Deus já providenciou e está presente: Pessoas cristãs, agentes e embaixadores de Deus na terra. E a principal ferramenta Deus já depositou nas mãos de todos: A oração.

O líder poderá complementar a mensagem citando e contextualizando passagens onde Deus diminuiu significativamente a quantidade de trabalhadores (recursos?) e fez a obra, como na história dos 300 de Gideão (Jz 7:1-25); de como multiplicou milagrosamente recursos onde havia o mínimo - o azeite na botija da viúva (2Rs 4:1-7); e principalmente como Deus demonstra sua ação através de um homem sem recursos financeiros: Pedro e a cura do coxo em Jerusalém (At 3:1-10).


Sammis Reachers

sábado, 10 de março de 2018

EVANGELIZAÇÃO: MISSÃO DA IGREJA, NECESSIDADE DO MUNDO


O evangelho é a mensagem do Deus santo a homens pecadores. É a mensagem do céu de luz aos que na terra estão mergulhados em trevas. É a mensagem que alcançou os perdidos, transformou-os e por eles é transmitida ao mundo. A evangelização é uma tarefa gloriosa que aos anjos não foi outorgada. É uma missão que somente à igreja foi confiada. Nenhuma entidade humana pode desempenhá-la. Nenhuma outra mensagem pode substitui-la. Ao mesmo tempo que é tarefa exclusiva da igreja é necessidade absoluta do mundo. A salvação só é possível por meio de Cristo, o conteúdo do evangelho. Diante desses pressupostos, três verdades devem ser aqui enfatizadas:
Em primeiro lugar, a evangelização é uma tarefa imperativa. Há cinco mandamentos expressos para a pregação, o ensino e o testemunho do evangelho dados diretamente por Cristo. Essa ordem é dada em todos os evangelhos e também no livro de Atos. A grande comissão, dada pela autoridade máxima do universo, exige obediência imediata da igreja. Todo o universo ouve a voz de Cristo e obedece-a prontamente. A igreja não pode desafiar o soberano Senhor do universo nem desobedecer o seu mandato. Jesus comissionou seus discípulos a ir por todo o mundo, pregar o evangelho a toda a criatura, fazer discípulos de todas as nações, até aos confins da terra. Nosso papel não é questionar essa ordem nem mudar a mensagem. Cabe-nos obedecer e cumprir nossa missão prontamente, imediatamente e fielmente.
Em segundo lugar, a evangelização é uma tarefa intransferível. A ordem de levar a boa nova do evangelho a toda criatura em todas as nações não foi dada aos anjos, mas à igreja. Nenhuma outra instituição tem essa incumbência; nenhum outra agência humana tem essa competência; somente a igreja recebeu esse desiderato e tem essa autoridade. A igreja é o método de Deus para alcançar o mundo e não há outro. Se nos omitirmos, seremos tidos como culpados. Todo alcançado é um enviado. Todo crente é um missionário. Toda a igreja é uma agência evangelizadora. A igreja só tem duas opções: é um corpo missionário ou um campo missionário; evangeliza ou precisa ser evangelizada. Lamentavelmente, a vasta maioria daqueles que foram chamados pelo evangelho, calam a sua voz e não o proclamam. Acovardam-se e sonegam ao mundo a única mensagem que pode trazer esperança e salvação aos pecadores.
Em terceiro lugar, a evangelização é uma tarefa impostergável. A mensagem do evangelho não pode ser adiada. Hoje é o dia da salvação. Deixar para amanhã pode ser tarde demais. Não há tragédia maior do que o ímpio morrer na sua impiedade. Não há ingratidão mais profunda do que alguém que encontrou o pão da vida sonegar aos famintos essa boa nova. Não há insensibilidade maior do que alguém que foi perdoado e salvo pela graça, calar a sua voz e deixar perecer aqueles que estão indo para a condenação. A evangelização não é apenas a mensagem mais importante, mas também, é a mensagem mais urgente. Pregar o evangelho, portanto, não é uma opção, mas um mandamento. Não é uma responsabilidade para ser transferida para outrem, mas para ser cumprida sem detença por nós. Não é um trabalho que pode ser deixado para depois, mas uma obra a ser realizada hoje. Cristo morreu e comprou com o seu sangue aqueles que procedem de todas as etnias da terra e o nosso papel é ir a eles, enquanto é tempo, anunciando-lhes a salvação pela graça. Oh, que Deus levante a igreja e desperte seus membros, a fim de irmos por toda a parte, contando à nossa cidade, ao nosso Estado, à nossa nação e todas as nações da terra a melhor notícia, a notícia de que Cristo morreu pelos nossos pecados e ressuscitou para a nossa justificação. Que estejamos atentos à verdade insofismável de que a evangelização é missão da igreja e necessidade do mundo.
Rev. Hernandes Dias Lopes

domingo, 4 de março de 2018

Afinal, você sabe quem são os povos não alcançados?


“Povos Não-Alcançados” é um termo que começou a ser usado com mais intensidade na Missiologia moderna na última parte do século 20. É uma referência para designar povos, nações ou áreas geográficas do mundo com pouca densidade ou influência cristã e evangélica. Em outras palavras, são áreas do mundo que compreendem povos, idiomas, culturas e tradições, onde o Evangelho ainda não chegou e a Igreja não existe. Estes grupos humanos e etnias são chamados de povos não-alcançados. Portanto, o Natal e a Páscoa não são celebrados porque discípulos não comunicaram o Evangelho entre eles. Clamam pelo envio de missionários biblicamente treinados e devidamente contextualizados, a fim de que a Igreja e a esperança em Cristo se tornem uma realidade no meio deles. Esse é o plano de Cristo conforme Mateus 24.14 e Atos 1.8.

Povos não-alcançados – um desafio

Segundo pesquisas apresentadas por especialistas no Congresso de Lausanne, realizado em 1974, na Suíça, um marco extraordinário do cristianismo mundial, naquela época, eram cerca de 16 mil povos do mundo ainda sem nenhum contato com o Evangelho. A evangelização se intensificou a partir de então e em Lausanne II, em 1989, em Manila, nas Filipinas, o número de povos não-alcançados caiu para 8 mil. Segundo a Missiologia atual, hoje existem pouco mais de 2.200 grupos étnicos sem a presença cristã e cerca de 4 mil povos sem uma evangelização forte para alcançar a sua própria etnia. Estes clamam pela ação missionária do discípulo de Cristo e da Igreja. Jesus mandou fazer discípulos de todas as nações. As etnias são mosaicos da criação de Deus e não uma anomalia do plano de Deus.
Oswald Smith, um grande estudioso de missões, no início do século 20 foi pastor da Igreja dos Povos em Toronto, no Canadá. Sua igreja sustentou mais de 300 missionários no mundo. Ele conta, em um dos seus livros, uma história interessante. Suponha, diz ele, que você tenha convidado muitas pessoas para a sua festa de aniversário. A alegria é intensa entre os presentes.
Chegou a hora de cortar o bolo. Os pedaços do bolo são colocados nas bandejas e os garçons começam a distribuí-los. As pessoas que estão na frente comem o primeiro pedaço e, também, o segundo pedaço. Alguns até três pedaços. Suponha que o bolo acabe. As pessoas do meio e de trás nem sequer experimentaram um pedacinho. Ninguém se preocupou em distribuir para todos primeiramente. Imagine que você é o aniversariante. Estaria contente? É justo? Assim, da mesma forma, há pessoas que ouvem o evangelho uma, duas ou mais vezes. Há outras, porém, que nem sequer ouviram uma só vez. É justo? Existem povos e regiões do mundo assim.
Uma outra expressão muito usada, chamando a atenção da Igreja para maior mobilização em oração e ação missionária, é a Janela 10/40. É uma referência ao mundo budista, hinduísta e islâmico com pouca ou nenhuma presença cristã. São autênticos “cinturões” de resistência. E o desafio muçulmano naquela região é gigantesco. São cerca de 42 países de maioria islâmica localizados no Oriente Médio, Norte da África e Sul da Ásia. Na Europa ocidental existem mais de 15 milhões de muçulmanos e a maioria é não-alcançada. Sim, eles também precisam da graça do Pai!

Povos não-alcançados – uma prioridade

O livro de Romanos pode ser considerado um tratado missionário. É o livro que contém os pressupostos bíblicos e missionários de Paulo. Ele queria deixar o Oriente e levar o Reino de Deus ao Ocidente (Rm 15.23-24). Sua estratégia para concretizar este objetivo envolvia a igreja em Roma. Como era a capital do Império à época, portanto, um lugar estratégico, Roma era o centro do mundo cultural e político. Paulo percebeu que a igreja poderia ser um centro de apoio muito importante para o avanço do Reino no Ocidente. Ele fez uma exposição teológica do plano e missão de Deus a fim de conseguir o envolvimento missionário da igreja. Após essa elaboração, Paulo fala de suas intenções missionárias. Seu ministério no Oriente terminara (15.17-23) e o alvo agora era a Península Ibérica (15.24). Tencionava passar pela igreja em Roma, ter momentos de comunhão e edificação com ela e, também, desafiá-la para o envolvimento na extensão do Reino de Deus. Naquela altura, a Espanha era a região mais recôndita do mundo.
Paulo declara aos crentes de Roma, então, que sua presença não era mais necessária (Rm 15.23). Porém, o pano de fundo dessa afirmação era o objetivo que ele tinha em mente: evangelizar grupos étnicos sem a presença cristã (Rm 15.20-21). Apesar de ainda haver necessidade da pregação do Evangelho para alcançar mais pessoas, de organizar mais igrejas e de preparar mais discípulos em Roma, Paulo prioriza missões em áreas não-alcançadas, isto é, anunciar as Boas-novas onde Cristo não houvera sido anunciado.
Em Romanos 1.16-17 Paulo apresenta a definição do Evangelho, sua natureza e universalidade. A mensagem é para todos: judeus, gregos, bárbaros, sábios e ignorantes, e a salvação é para “todo aquele que crê”. No capítulo 10.14-15, ele é mais enfático quando pergunta: “Como crerão naquele de quem não ouviram falar?”. Em Romanos 3.21-31 afirma que apenas a fé em Cristo pode salvar o homem do pecado. Deus revelou a sua justiça “pela fé em Jesus Cristo para todos os que creem” (3.22). Note-se que a justiça vem de Deus e é para “os que creem”. Entende-se “justiça” aqui não como a natureza de Deus, nem a qualidade moral do ser humano, mas o meio divino para a salvação do homem (3.25).
Já que a consciência, a natureza (gentios) e a lei (judeus) se tornaram impotentes para salvar o homem, o único meio possível no plano divino é pela fé em Cristo. Como o ser humano pode responder sem ouvir? Não há nenhuma possibilidade de salvação sem o Evangelho. O caminho de Deus para a salvação chegou até nós pela revelação e precisa ser anunciada (Rm 10.8-17, 16.25-26).

O que isso tem a ver com você e sua igreja?

O livro de Romanos demonstra como teologia e missão, fé e vida, convicção e missão andavam juntas em Paulo. Por isso, a Espanha precisava ser evangelizada (Rm 16.25-27). O apóstolo tinha uma consciência clara e profunda de história e de seu tempo, acerca da hora e do lugar onde começar, fronteiras a conquistar e filosofia a nortear o ministério. O capítulo 15.19 fala sobre a hora, o lugar e as fronteiras a conquistar. Em Romanos 15.20-21, Paulo testifica da filosofia que norteava o seu ministério e sua vida. Tinha prazos para sair (vs. 23 e 24). As expressões “Passa a Macedônia e ajuda-nos” e “confins da terra” dão-nos várias implicações missionárias para a Igreja no século 21. Quais as áreas não evangelizadas e não alcançadas hoje? O que a sua igreja pode fazer por elas?

O slogan usado por William Carey, o Pai das Missões Modernas, “Espere grandes coisas de Deus; faça grandes coisas para Deus”, ainda é tão relevante e desafiador hoje como foi há 250 anos. Portanto, seja um instrumento para viabilizar o plano do Deus na Janela 10/40, no mundo islâmico etc. Sim, os muçulmanos e os não-alcançados precisam da graça do Pai. O Senhor nos chama para ser Seus instrumentos da criação e redenção em Cristo. Jesus disse: “E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim” (Mateus 24.14). Deixar os não-alcançados sem o Evangelho do Reino, como é o caso das tribos indígenas, os sertões do Nordeste brasileiro, o mundo budista, hinduísta e islâmico, é uma agressão ao plano mundial de Deus e uma violência à nossa vocação e missão. Mais de 2000 anos já se passaram. Até quando?

Fonte: Revista do Promotor de Missões (2011). Junta de Missões Mundiais da Igreja Batista Brasileira.