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sexta-feira, 27 de abril de 2018

O perigo de uma Igreja sem lágrimas


Morris Chalfant

Numa manhã, bem cedinho, A.B.Simpson foi surpreendido no seu devocional, com seus braços abraçando um globo terrestre, e sobre ele derramando as suas lágrimas enquanto orava por um mundo perdido.

Milhares e milhares de almas diariamente,
Passam à eternidade, uma a uma,
Imersos em culpa e trevas sem Cristo.
O que é que tu vais dizer, ó Igreja de Cristo,
Quando chegar o terrível dia do juízo,
E fores acusada da sua condenação?

Parte indispensável de um evangelismo eficaz é aquele impulso espiritual que chamamos “peso” ou “encargo”. É uma sensibilidade da alma para com os perdidos, uma atitude de quebrantamento, um coração despedaçado pelo destino dos impenitentes.
Há uma grande necessidade na Igreja por um avivamento de lágrimas. Quando sentirmos um encargo pelos homens e mulheres perdidos profundo suficiente para nos fazer chorar por seu estado, começaremos a vê-los chegar a Jesus. Jeremias expressou um sentimento semelhante nesta passagem conhecida: “Ah, se a minha cabeça fosse uma fonte de água e os meus olhos um manancial de lágrimas, eu choraria noite e dia pelos mortos do meu povo!” (Jr 9.1).

À luz da alegria que há em Jesus, essas afirmações podem parecer surpreendentes. A Bíblia nos diz que: “A alegria do Senhor é a nossa força” (Ne 8.10). A canção dos anjos foi: “Eis que vos trago novas de grande alegria” (Lc 2.10). “E houve grande alegria naquela cidade” é o registro das emoções que resultaram do grande avivamento em Samaria (At 8.8).

Por que, então, a igreja precisa de um “avivamento de lágrimas”? Por que motivo a oração patética de Jeremias? É porque as lágrimas sempre precedem e são pré-requisito para a alegria. O peso vem antes da bênção. As lágrimas antecipam o triunfo. Os gemidos vão adiante da glória. “O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã” (Sl 30.5).

Ministério Sem Lágrimas

Uma dos principais causas de termos igrejas estéreis e congregações sem alegria é o fato de termos ministério sem lágrimas. (Pode até haver contentamento e frivolidade quando não há a verdadeira alegria celestial.) Quando Sião sofreu as dores do trabalho de parto, logo deu à luz seus filhos (Is 66.8). Paulo serviu a Deus com muitas lágrimas a fim de que Cristo fosse formado em multidões de vidas humanas. Enquanto não experimentarmos um surto de tristeza santa pelas almas, nosso esforço para trazer o verdadeiro avivamento será em vão. Já tentamos muitas coisas boas; temos nos desgastado para melhorar nossa organização e para produzir zelo sacrifical; mas ainda não vimos o derramar do Espírito Santo pelo qual tanto esperamos. Precisamos de lágrimas!

Quando Neemias recebeu a ordem de Deus para reconstruir os muros da cidade santa, ele testificou: “Tendo eu ouvido estas palavras… assentei-me e chorei” (Ne 1.4). Por que ele chorou? Será que foi porque captou uma visão das ruas da cidade arruinada, cheias de cadáveres? Será que foi porque temia pela sua própria vida, constantemente ameaçada pelos inimigos? Não! Ele viu a terrível apostasia do povo de Deus – e nos deu a chave para o avivamento: “Assentei-me e chorei”.

Quando Alexander Maclaren foi convidado para ocupar o púlpito de uma grande igreja batista em Manchester, Inglaterra, ele se reuniu com os seus diáconos e disse: “Cavalheiros, precisamos acertar uma coisa antes de eu assumir essa posição. Vocês querem a minha cabeça ou os meus pés? Vocês podem ter ou uma ou os outros, mas não podem ter os dois. Eu posso ir por aí fazendo isto ou aquilo e tomando chá, se é o que vocês querem; mas não esperem que eu lhes traga algo que possa sacudir esta cidade”.

Deus não chama homens para o púlpito a fim de serem pau para toda obra, entregando recadinhos. Ele os chama para se prostrarem rosto em terra diante de sua presença. Os diáconos do Dr.Maclaren entenderam a mensagem; mas quem é que se prostra rosto em terra diante de Deus hoje em dia?

Paulo afirma que “noite e dia não cessei de admoestar, com lágrimas, a cada um!” (At 20.31). Ele declara em outro lugar que procurava preencher o que restava das aflições de Cristo (Cl 1.24). Admitiu até que aceitaria o inferno, se dessa maneira pudesse ganhar a sua nação de Israel para Deus. Moisés preferia antes ser riscado do livro de Deus do que ver Israel castigado e condenado.

Aquele que, com coração partido, chora com freqüência, não apostatará. Aquele que derrama as suas lágrimas em oração e estudo bíblico nunca se tornará fanático. Aquele que sai, com coração sangrando, para semear a preciosa semente do evangelho, tem a certeza de que colherá almas para Deus. Aquele que geme com agonia de alma pelas almas dos outros dará à luz filhos espirituais.

Quem Está Chorando Hoje?

Hudson Taylor, fundador da China Inland Mission (Missão Interna da China), conta que quando era estudante universitário, ficou encarregado de cuidar de um homem com um pé gangrenado. Era sua obrigação fazer o curativo no pé do homem todos os dias. Logo ficou sabendo que o seu paciente não era cristão, e que não entrava numa igreja há mais de quarenta anos. Era tão grande o seu ódio pela religião que se recusou a entrar na igreja por ocasião do enterro da sua esposa.

O jovem Hudson decidiu falar a esse homem a respeito da sua alma cada vez que o visitasse. O homem o xingava e não permitia que ele orasse. O estudante persistiu em lhe apresentar Cristo até um dia em que disse para si mesmo: “É inútil”, e levantou-se para sair do quarto.

Quando chegou à porta, Hudson se voltou e viu o homem olhando para ele como se dissesse: “Como assim, você vai embora hoje sem me falar a respeito de Cristo?” Nisso, o jovem prorrompeu em lágrimas e, voltando para perto da cama, disse: “Quer o senhor queira, quer não, eu preciso liberar a minha alma. Permite que eu ore com o senhor?” O homem assentiu, começou a chorar e se converteu.

O testemunho de Hudson Taylor sobre essa experiência foi: “Deus quebrou o meu coração a fim de poder, por meu intermédio, quebrar o coração daquele homem ímpio”.

Peça agora ao Espírito Santo que lhe dê um coração sensível, e que faça dos seus olhos uma fonte de lágrimas, a fim de que possa, com a compaixão de Cristo, buscar os que estão perdidos e próximos à morte.

sexta-feira, 20 de abril de 2018

Jogo da Memória VERSÍCULOS MISSIONÁRIOS - Baixe e imprima!



Olá, amigo de Missões! Elaboramos mais um pequeno recurso para lhe ajudar a aprender, ensinar e promover os valores missionários em sua família, grupo e igreja. Trata-se do jogo da memória Versículos Missionários.
Vamos explicar: Este jogo constitui-se de 32 cartas (que você deverá imprimir, recortar, dobrar e colar). Em DEZESSEIS dessas cartas apresentamos em um de seus versos VERSÍCULOS BÍBLICOS que fazem parte da base bíblica de missões. Nas outras DEZESSEIS cartas temos as REFERÊNCIAS (o livro da Bíblia, capítulo e versículo onde tal passagem se encontra). Isso torna este jogo um pouco diferente dos “jogos da memória” tradicionais: O objetivo aqui não é que a pessoa memorize uma figura ou texto apenas (se fosse assim utilizaríamos duas cartas com o mesmo versículo, para a pessoa encontrar as iguais); o objetivo aqui é que ela ASSOCIE determinada passagem bíblica à sua referência, podendo assim, de forma lúdica, memorizar tanto alguns versículos missionários quanto sua localização na Bíblia.
A forma de jogar é simples: Dispõem-se as cartas numa mesa ou superfície lisa, com os versículos e as referências voltados, claro, para baixo. Cada pessoa, na sua vez de jogar, poderá desvirar duas cartas, uma de "versículo" e outra de "referência"; se acertar versículo e referência, recolhe-as e joga novamente. Se errar, passa a vez para o próximo jogador, sem mover as cartas cuja combinação ela errou da posição original na mesa. Para que a pessoa não corra o risco de desvirar duas cartas de versículo, ou duas de referência, na FACE da carta onde consta o nome do jogo e o logotipo “Veredas”, está assinalado (no canto inferior direto) que carta é aquela: se REFERÊNCIA ou VERSÍCULO.
Apresentamos, junto ao arquivo com as cartas, estas instruções e a listagem com os dezesseis versículos e suas respectivas referências, para que o líder, caso tenha dúvidas, possa conferir se os participantes realmente acertaram.
Uma variação interessante é permitir que os participantes confiram, em suas próprias Bíblias, se a referência que desviraram é a correspondente ao versículo, caso não saibam ou não tenham certeza; assim podem certificar-se de que tal referência é ou não a correta, ao mesmo tempo em que “gasta-se” mais tempo em pesquisa bíblica, o que é sempre proveitoso.
Algumas dicas interessantes para aumentar a durabilidade das cartas: Imprimir em papel cartão, ou qualquer outro de maior gramatura (mais grosso) que o sulfite normal. Pode-se ainda colar as folhas numa cartolina para depois recortar, dobrar e colar.
Este é um jogo simples, que pode ser utilizado por crianças, jovens e adultos, e de baixíssimo custo (a impressão em preto e branco de 10 páginas, já contando com a folha de instruções e versículos). Por isso lhe convidamos a compartilhar este arquivo, e também a imprimir/xerocar quantas cópias puder e distribuir para igrejas, classes de escola dominical e mesmo famílias cristãs.

PARA BAIXAR O ARQUIVO DO JOGO (em PDF) PELO SITE GOOGLE DRIVE, CLIQUE AQUI.


sábado, 14 de abril de 2018

Se Não Eu, Quem? Se Não Agora, Quando? Missões na Europa - Livro do missionário Alex Marques para download


O missionário Alex Marques serve junto à sua família como plantadores de igrejas na região sul de Portugal.
Neste livro, Alex apresenta parte de seu testemunho e desenvolve uma oportuna reflexão sobre o chamado missionário e outras questões e urgências da obra missionária. Enfatizando a realidade do continente europeu, o autor conclama por voluntários (indo ou segurando as cordas) para tal campo de grande carência (Portugal, por exemplo, possui apenas 1% de evangélicos). Ao final do livro, o autor apresenta ainda uma rica coletânea de frases edificantes, sobre variados temas cristãos. 
Uma leitura benéfica e prazerosa, neste livro que foi graciosamente disponibilizado pelo autor.

PARA BAIXAR O LIVRO PELO SITE GOOGLE DRIVE, CLIQUE AQUI.

Acesse também o site do autor: https://alexmarques.jimdo.com

domingo, 8 de abril de 2018

Barão Justinian von Weltz, pioneiro promotor, missionário e mártir de missões mundiais



Há poucos que sabem alguma coisa sobre o profundo contributo que o barão Justinian von Welz (ou Weltz) realizou para missões mundiais. Ele nasceu 100 anos antes que suas ideias e propostas pudessem ser apreciadas e aceitas.
Welz, filho da nobreza austríaca, nasceu em 1621 em uma família luterana em um país dominado pelos católicos. Por causa da grave perseguição católica durante a Guerra dos Trinta Anos, sua família migrou para a Alemanha luterana. Seus dias escolares foram gastos na Holanda. Com cerca de 20 anos, ele voltou para sua casa na Alemanha e escreveu vários tratados sobre vários assuntos, os mais antigos sobre reforma política e justiça social.
A partir dos 20 anos de idade até aos 40 anos, ele levou uma vida de perdição, mas, no final desse período, começou a ler a Bíblia e os textos da doutrina ortodoxa luterana, se arrependeu de seus pecados e foi genuinamente convertido. Ele avidamente leu as Escrituras e a história da igreja, particularmente a dos mártires.
Então, aos 40 anos, seus valores e objetivos foram completamente alterados pela experiência da conversão, e ele estava pronto para emergir de um período de isolamento. Ele acreditava e praticava o esteticismo e vivia uma vida de separação do mundo e dedicação àquilo que glorificaria a Deus. Ele chamou seus contemporâneos para o autoexame e a conversão. Com os hábitos caros de comida, vestimentas e entretenimento, ele aconselhou que as pessoas deveriam ter mentalidade séria e viver uma vida separada do mundo como peregrinos e forasteiros. Ele evitou tanto quanto possível a sociedade mundana. Ele ensinou e meditou sobre o que ele chamou de quatro últimas coisas, ou seja:
A certeza de se aproximar da morte;
O último julgamento;
A dor e o sofrimento dos condenados;
A glória e o privilégio dos eleitos.
Ele propôs a formação de uma organização chamada "Jesus Loving Society". Ele pediu que os candidatos para o ministério saíssem e pregassem aos pagãos em vez de se sentarem vagarosamente enquanto esperavam um chamado. A sua visão, mesmo àquela época, era uma visão global, e ele sentia a responsabilidade por uma evangelização global.
Naquele momento particular na Igreja Luterana, a Grande Comissão era ensinada como territorial, não universal, e muitas vezes era realizada por métodos políticos e não espirituais. Pensando que os pagãos já rejeitaram o Evangelho no passado e que os esforços para evangelizar devem ser locais e não globais, alguns teólogos realmente ensinaram que era errado levar o Evangelho aos pagãos.
Welz sentiu que as escolas de formação de missionários deveriam ser instaladas nas universidades e estudantes formados em linguagem, religiões mundiais e outros temas relacionados às missões. Quando isso não foi feito, ele depositou 12.000 thalers alemães de seus próprios recursos pessoais em dois bancos diferentes para esse propósito. Um amigo contribuiu com uma soma de dinheiro semelhante. Ele sentiu que essas escolas de treinamento deveriam fornecer orientação pré-campo. Ele também sentiu que havia uma grande indiferença espiritual e defendia a renovação espiritual em casa e a pregação do Evangelho no exterior. Suas ideias, no entanto, não foram aceitas.
Ele escreveu uma série de tratados (folhetos) que propugnavam suas ideias e repreendiam a fria e indiferente ortodoxia legal da Igreja Luterana. A Jesus Loving Society, que Welz propôs, deveria ser composta por três grupos:
Os promotores - patronos e patrocinadores ricos;
Os diretores e secretários da missão de tempo integral;
Os voluntários missionários - jovens homens solteiros que se voluntariariam por dois ou três anos.
Antes de partir para o campo, eles deveriam estudar geografia, história da igreja e biografias de missionários anteriores, viagens de Paulo, evangelismo e línguas orientais. Uma vez no campo, os voluntários estudam costumes e religiões locais, aprendem a língua vernácula, traduzem porções da Bíblia e enviam relatórios regulares para os apoiadores da casa.
Welz, em sua Jesus Loving Society, revela algumas de suas ideias mais profundas e especialmente seus pensamentos sobre a oração - a única atividade que ele considerou mais essencial e que deve prevalecer sobre todas as outras atividades. Ele também afirmou que os missionários devem se contentar com o que Deus fornece. Ele fez as perguntas: "É certo que os cristãos mantenham o Evangelho para si mesmos, em vez de compartilhá-lo com os outros? É certo para tantos estudantes de teologia sentar-se esperando compromissos adequados ou talvez se tornar professores de escolas em vez de se aventurarem a pregar aos pagãos? É certo para os cristãos gastar tanto dinheiro em divertimentos, caros hábitos de comida e vestuário, e não dar seus pensamentos ou dinheiro para a divulgação do Evangelho?" A ortodoxia morta da igreja de Welz considerou sua proposta impraticável. Na realidade, alguns dos líderes achavam que eram ideias satânicas; e porque a liderança da Igreja Luterana adotou tal posição, suas ideias não foram aceitas.
Malsucedido em outros interesses, Welz finalmente decidiu que ele mesmo deveria ir; e ele convenceu um amigo a ordená-lo como "Apóstolo dos pagãos". Ele renunciou à sua herança e seu título de nobreza e navegou para o Suriname, América do Sul, em 1666. Na primavera de 1668 foi relatado de forma confiável que ele estava morto - um mártir de sua própria causa.
Assim morreu Justin von Welz, solitário e abandonado, um sacrifício para o seu próprio e auto-eleito chamado, um modelo esclarecedor para todos os tempos de coragem fiel e prontidão alegre para dar-se a todos, até a própria vida, por causa de Cristo.
Não há registro existente de seu ministério no Suriname; mas, tanto quanto se sabe, ele não ganhou um único convertido e uma igreja não foi plantada. Alguns relataram que ele foi morto por bestas selvagens, mas o fato mais provável é que ele tenha morrido de malária.
Mais tarde no mesmo século, em 1694, havia na Universidade de Halle uma divisão de treinamento missionário que acompanhava muito os princípios e propostas apresentados por Welz e sua Jesus Loving Society. Em 1732, os moravianos enviaram seus primeiros missionários para o Caribe. Um dos primeiros campos deles foi o Suriname, onde Welz morreu. Alguns historiadores modernos de missões acreditam que Welz influenciou muito William Carey, que estabeleceu uma Sociedade de Missão Batista em 1792.
Então a vida de Welz foi de rejeição. Ele era um homem nascido muito cedo, “à frente de seu tempo”; mas suas ideias foram, dentro de um século, implementadas e continuadas até o presente. Sua Jesus Loving Society soa muito como uma moderna sociedade missionária do século XXI. Welz é uma espécie de figura fundamental na história das missões protestantes. Ele ocupa um lugar simbólico de grande respeito como um precursor de coisas maiores que viriam. O ensino ortodoxo dos teólogos luteranos de sua época foi que o chamado apostólico ao ide havia terminado com a morte dos apóstolos. Para Welz, a Grande Comissão continuou a ter perfeita validade. Ele argumentou que a obrigação missionária era permanente e contínua.
Welz era um homem que, através do estudo da Palavra de Deus, havia captado uma ampla visão do evangelismo mundial em uma época em que tal mentalidade era considerada muito cara e mesmo impraticável. O mundo não estava pronto para o seu ensino. Ele realmente foi condenado como um agente de Satanás por sua defesa sincera de missões mundiais. Ele morreu um mártir por sua própria causa. Ele renunciou à sua nobreza, sua riqueza, sua casa e sua vida para realizar a Grande Comissão. Onde estão aqueles que estão dispostos a ser tão abnegados quanto Justinian von Welz?

Traduzido por Sammis Reachers / Veredas Missionárias, a partir de original em GFA Missions.

quarta-feira, 4 de abril de 2018

Eventos missionários acontecendo pelo Brasil e o mundo

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Caicó - RN


Rio de Janeiro - RJ
AGORA - Conferência/Treinamento Missionário promovido pela CRU Cruzade. - https://www.agora2018.com/


Manaus -AM



Campo 9 - Paraguai






Impacto missionário em Geminiano - PIhttp://somossolidarius.com.br/avanco



Rio de Janeiro - RJ



Impactos missionários na Bahia e na Bolívia



Impacto missionário em Campo Alegre do Fidalgo - PIhttp://expedicaomissionaria.org/


Diversas ações e datas (a maioria acontecendo em SP)