Nesta mensagem bíblica confrontadora, Paul Washer nos mostra o Grande Privilégio que Deus nos concede – conhece-Lo e servi-Lo com nossa vida – e como nós desprezamos esse grande tesouro e o trocamos por coisas passageiras e sem valor. Mais do que recomendado para a igreja de todos os tempos.
sábado, 31 de março de 2012
sexta-feira, 30 de março de 2012
Para reflexão...
“Nós amamos os antigos piedosos, missionários, mártires e reformadores. Nossos Luteros, Bunyans, Wesleys, Asburys etc. Nós iremos escrever suas biografias, reverenciar suas memórias, enquadrar seus epitáfios e construir os seus monumentos. Faremos qualquer coisa, exceto imitá-los. Nós apreciamos a última gota de seu sangue, mas tomamos grande cuidado com a nossa primeira gota.”
A.W. Tozer
sábado, 24 de março de 2012
Congresso Juvep 2012 - de 04 a 07 de abril em João Pessoa - PB
O Congresso Juvep 2012 acontecerá de 04 a 07 de abril, na semana de páscoa, na cidade de João Pessoa, Paraíba. Ao todo serão mais de 50 momentos distintos na programação e mais de 20 preletores vindos de diversas partes do país.
Uma das novidades do evento deste ano é a realização de diversos seminários abordando os mais diferentes assuntos. Eles ocorrerão simultaneamente em várias igrejas da cidade, na sexta e no sábado, das 14h:35 às 17h:00, e a entrada é gratuita.
Já os cursos, este ano serão cinco. Possuem vagas limitadas e para participar de qualquer um deles é necessário fazer inscrição. Eles também serão realizados na parte da tarde e ocorrerão no Espaço Gospel e na Primeira Igreja Batista de João Pessoa.
Para maiores informações sobre os seminários e/ ou os cursos visite o site do congresso. www.juvep.com.br/congresso2012
Contamos com sua presença. Ore, divulgue e participe.
Em Cristo,
Equipe de divulgação.
RELAÇÃO DOS SEMINÁRIOS
Tema: A Igreja diante dos desafios de uma sociedade pornificada, sexualizada e cada vez mais anticristã.
Preletor: Rozangela Justino
Tema: A perseguição à Igreja na América Latina
Preletor: Tatiana Santos
Tema: A perseguição à Igreja na Coréia do Norte
Preletor: Tatiana Santos
Tema: As maravilhosas perspectivas da vocação missionária
Preletor: Thomaz Litz
Tema: Barreiras a evangelização da zona rural
Preletor: Beat Rossingger
Tema: Como preparar sua Igreja para uma visão missionária
Preletor: David Pina
Tema: Desafios atuais para a evangelização dos povos não alcançados
Preletor: Rosifran Macedo
Tema: Desafios e estratégias para a evangelização de pescadores
Preletor: Marcelo Caldas
Tema: Desafios missionários entre os indígenas no Brasil.
Preletor: Henrique Terena
Tema: Igreja local, instrumento de Deus para transformações da sociedade.
Preletor: Leandro Silva
Tema: Estratégicas para o seu desenvolvimento ministerial.
Preletor: Jorge Noda
Tema: O islamismo no mundo - desafios e ameaças
Preletor: Marcos Amado
Tema: O movimento atual de tradução da Bíblia
Preletor: José Carlos Alcântara
Tema: O papel da Igreja no combate às drogas
Preletor: Marciano Tribess
Tema: O papel do voluntariado em missões
Preletor: Ronald Cabral
Para detalhes sobre data, horário e local, visite o nosso site.
RELAÇÃO DOS CURSOS
Curso Batalha Espiritual
Preletor: Durvalina Barreto
R$ 40,00 (quarenta reais)
Curso Desenvolvimento Natural de Igreja (DNI)
Preletor: Walter Feckinghaus
R$20,00 (vinte reais)
Curso Evangelização de Ciganos
Preletor: Igor Shimura
R$ 20,00 (vinte reais)
Curso Evangelização Através dos Esportes
Preletor: Marcos Grava
R$ 10,00 (dez reais)
Curso Criacionismo Científico
Preletor: Adauto Lourenço
R$ 10,00 (dez reais)
Para detalhes sobre data, horário e local, visite o nosso site.
quinta-feira, 22 de março de 2012
Entrevista com Liao Yiwu, autor do livro Deus é vermelho – A história secreta de como o cristianismo sobreviveu e floresceu na China comunista
LIBERDADE - Liao Yiwu, em foto recente. O escritor fugiu da China e hoje vive
na Alemanha. “Só agora me sinto livre” (Foto: Gordon Welters/The New York Times)
O jornalista Liao Yiwu, de 53 anos, gosta de pensar que está seguindo os passos de seu pai, um professor de literatura chinesa preso pelo governo comunista durante a Revolução Cultural, na década de 1960. “Ele foi punido por se dedicar a seu trabalho”, diz. Como seu pai, Liao foi para a prisão, em 1990. O crime do filho foi escrever um poema contra o governo chinês inspirado nos protestos na Praça da Paz Celestial. “Fui preso porque todos gostam de ler meus textos.” No ano passado, Liao fugiu para a Alemanha e conseguiu publicar Deus é vermelho – A história secreta de como o cristianismo sobreviveu e floresceu na China comunista, recém-lançado no Brasil pela editora Mundo Cristão.
ÉPOCA – Quando o senhor decidiu escrever o livro?
Liao Yiwu – Foi depois que conheci um médico cristão. Quando o encontrei, ele fazia uma cirurgia de catarata num paciente num lugar de condições precárias numa região montanhosa da China. Depois da cirurgia, conversamos. Ele me contou que tinha sido vice-diretor de um hospital de Suzhou, mas foi afastado do cargo porque o Partido Comunista exigiu que abandonasse o cristia-nismo e ele recusou. A história dele me impressionou e resolvi escrever sobre essa perseguição.
ÉPOCA – Que tipo de perseguições os cristãos sofreram?
Liao - A China é um país ateu que despreza as crenças religiosas. O governo se opõe a todas as religiões, como budismo, taoismo ou cristianismo. Naquele momento (no início da Revolução Cultural, nos anos 1960), havia muitos missionários cristãos estran-geiros na China. Todos foram expulsos. Os fiéis foram proibidos de manter relações com os cristãos estrangeiros. O governo aceitava apenas a fé no comunismo. Por isso, muitos fiéis se afastaram. Mas muitos também continuaram com sua fé e lutaram contra o regime. Alguns foram fuzilados, outros passaram mais de 20 anos na prisão.
ÉPOCA – Hoje existe tolerância religiosa na China?
Liao – As estatísticas mostram que há pouco mais de 70 milhões de cristãos, 5% da população. De um modo geral, a procura por uma religião reflete a busca de suporte espiritual. E a China vive um momento de dúvidas e inseguranças. O cristianismo, uma religião tradicional, ajuda a suprir essa necessidade. Mas acredito que a China tolera o cristianismo na teoria, não na prática. Deus e o diabo não podem existir no mesmo lugar.
ÉPOCA – O senhor passou quatro anos encarcerado por ter escrito um poema (“Massacre”) inspirado nos protestos na Praça da Paz Celestial, em 1989. Como foram os anos na prisão?
Liao – Fui humilhado, tratado como um cachorro. Depois da prisão, me tornei outra pessoa. Presenciei muitos assassinatos na cadeia e acabei me tornando um confidente dos presos, que me contavam suas histórias. Um deles me contou em deta-lhes como matou a mulher: cortou a carne e comeu os pedaços dia após dia, até acabar. Outro me contou como escapou de uma prisão por uma fossa cheia de fezes. Não queria ouvir essas histórias, mas eles me diziam que no dia seguinte poderi-am ser fuzilados. “Você é meu último ouvinte”, diziam. Isso ficou marcado na minha mente e só consegui me libertar de-pois de escrever essas histórias em livro (The corpse walking, algo como O cadáver andarilho, inédito no Brasil).
ÉPOCA – Como o senhor conseguiu sair da China?
Liao – Escapei pela fronteira na região de Yunnan no dia 2 de julho de 2011. Entrei no Vietnã, de lá fui até a Polônia e depois cheguei à Alemanha. Já conhecia todos os cantos de Yunnan porque passei cinco anos lá pesquisando para o livro sobre o cristianismo. Na fronteira, havia muitos clandestinos, o povo era livre. Desliguei o celular, parei de acessar a internet e entrei clandestinamente no Vietnã.
ÉPOCA – Por que não saiu antes?
Liao – Sofria ameaças e pressões, mas conseguia ficar na China. Eu me considero escritor, não político. Escrevia meus livros no país e os publicava no exterior. Mas, dessa vez, eles me ameaçaram com prisão. Achei melhor sair.
ÉPOCA – O que o senhor sentiu ao chegar à Alemanha?
Liao – Liberdade. Antes, eu não era livre.
ÉPOCA – Alguma diferença cultural surpreendeu o senhor?
Liao – Viajei pelo mundo e percebi que os chineses mentem demais. A China está repleta de mentirosos. Outra coisa que chamou a atenção foi durante minha chegada aos Estados Unidos. O controle na alfândega é muito rigoroso. Fiquei três horas lá. Senti que não deve ser fácil para o governo americano administrar um país tão livre. Depois, fui para a Times Square, em Nova York. Nunca tinha visto tantos prédios altos e tantas pessoas andando na rua durante a noite. Mas me surpreendi quando vi um painel de propaganda da Xinhua, agência de comunicação chinesa, no topo de um prédio. Como uma propaganda dessa agência da ditadura pode estar num país liberal como os EUA?
O governo chinês carrega dinheiro numa mão e uma faca na outra. O dinheiro é para homens de negócio estrangeiros. A faca, para o povo
ÉPOCA – O senhor pensa em voltar?
Liao – Para mim, a China é uma grande prisão. Mas continuo esperando a chegada da mudança.
ÉPOCA – Como seus amigos e parentes lidam com a possibilidade de seu trabalho incomodar o governo chinês?
Liao – Não os envolvo em meu trabalho. Mas sofro por eles. Divorciei-me duas vezes. A primeira, depois de sair da prisão. Minha mulher não suportava a pressão e pediu a separação. Com minha segunda mulher, ficamos casados por dez anos. Uma vez, ela me perguntou se tínhamos futuro. Não consegui responder, e, por isso, nos divorciamos.
ÉPOCA – Escritores chineses sofrem muita pressão do governo?
Liao – Como a maioria dos escritores produz histórias imaginárias, não são perseguidos. Eles escrevem apenas para ganhar dinheiro. Entregam a consciência para o diabo. Alguns foram muito bem-sucedidos e têm uma vida confortável. O mesmo ocorreu com diretores de cinema como Zhang Yimou. Nos filmes, eles embelezam a ditadura e fazem sucesso no mundo. Na Olimpíada de Pequim, convidaram um músico para compor uma canção. Só tem um verso: “Eu te amo e você me ama”. E só. Esse músico é famoso, conhecido pelo mundo inteiro. Quer dizer, todos só precisam cantar “Você me ama e eu te amo”, e está tudo bem.
ÉPOCA – Que tipo de censura o senhor sofreu?
Liao – Manuscritos de obras minhas foram confiscados. Além disso, sofri ameaças de prisão e fiquei encarcerado por curtos períodos. Já tentei lançar livros na China, mesmo com pseudônimo, mas o governo sempre proíbe a publicação. O povo não pode ter acesso a meus livros.
ÉPOCA – Como a falta de liberdade afeta o cotidiano do povo?
Liao – Os chineses não têm liberdade de expressão. Não podem opinar sobre o governo. Por exemplo, se o governo confiscar sua terra, você não pode falar nada ou sofrerá retaliações. Um porco tem mais liberdade que uma pessoa. O comunismo não deixa a população raciocinar.
ÉPOCA – Como o governo trata os opositores?
Liao – O governo chinês não tolera qualquer forma de oposição. Do ano passado para cá, muitos amigos meus desapareceram. O governo trata os intelectuais como bandidos, cobre seu rosto com saco preto antes de torturá-los. Fui ameaçado de desapa-recimento caso continuasse publicando livros no exterior. Desaparecimento é algo assustador, pois ninguém sabe para onde essa pessoa foi.
ÉPOCA – Em artigo publicado pelo senhor no jornal The New York Times em 2011, a China é chamada de “prisão colossal e invisível”. Outras pessoas preferem classificar o país como um “gigante da economia”. O que o senhor acha da variedade de adjetivos que a China recebe?
Liao – Nos últimos anos, o mundo mantém intensa relação comercial com a China. Mas digo que a China mantém uma política de cinismo. Não permite debates sobre suas políticas. Adota apenas relações comerciais. Digo simbolicamente que a China, numa mão, carrega notas de dinheiro. Noutra segura uma faca. O dinheiro é oferecido aos estrangeiros que querem fazer negócio, abrir fábricas poluentes que seriam proibidas em seu país de origem. A faca o governo reserva à população chinesa. Políticos, homens de negócio e intelectuais que elogiam a China veem apenas o sucesso econômico e ignoram a forma como o país trata sua população.
ÉPOCA – O senhor acredita que a China um dia possa se tornar um Estado democrático de direito?
Liao – É uma tendência natural. Mas até lá a natureza estará destruída e os rios poluídos. Estou preocupado com a degradação dos recursos naturais na China. É assustador. Além disso, um regime democrático pode levar à segregação do país. As provín-cias se tornarão países independentes. A China pode virar 20 países ou mais.
ÉPOCA – O senhor acredita que a Primavera Árabe possa influenciar movimentos pró-democracia na China?
Liao – Sim. O ano passado foi assustador para os comunistas chineses. No primeiro semestre, houve a Primavera Árabe. No segun-do, a morte do ditador Muammar Khadafi, da Líbia. Vi muitos chineses chorando a morte dele. Isso me fez lembrar a morte de Mao Tsé-tung, em 1976. Muitos choraram sua morte, mas logo depois ocorreu uma série de mudanças positivas... Espero que essa mudança possa acontecer novamente.
ÉPOCA – O senhor vê seu trabalho como uma missão ou um fardo?
Liao – Apenas transcrevo a realidade que vejo. Não faço críticas. Apenas relato fatos. A verdade é meu ideal.
terça-feira, 20 de março de 2012
domingo, 18 de março de 2012
Tradução bíblica - "Filho de Deus"
Ronaldo Lidório
Um dos movimentos missionários de maior relevância na história do Cristianismo tem sido a tradução e distribuição da Bíblia para um número crescente de línguas, inclusive aquelas minoritárias.
Dentre diversas iniciativas que atuam com tradução bíblica, a Wycliffe/SIL tem sido uma das frentes de maior competência técnica, zelo teológico e produção de traduções, versões e adaptações da Bíblia, motivo pelo qual louvamos a Deus.
Recentemente surgiram textos na web sugerindo que a Wycliffe/SIL, e organizações parceiras, estariam substituindo ou omitindo os termos “Pai”,
“Filho” e “Filho de Deus” em suas traduções bíblicas, bem como outros termos “familiares” na Palavra, com a finalidade de tornar o texto bíblico mais palatável para outros grupos religiosos.
É preciso esclarecer que a Wycliffe/SIL possui grande zelo pela Palavra, bem como rigor teológico, e já posicionou publicamente que não compactua com qualquer tentativa de omissão ou substituição dos termos bíblicos em suas traduções. Um site da Wycliffe/SIL está tratando especificamente deste assunto, com atualizações periódicas: http://www.wycliffe.org/SonofGod.aspx.
O texto e link abaixo possuem também declarações importantes que nos ajudarão a perceber a posição oficial e também de trabalho da Wycliffe/SIL.
Sobretudo oremos para que este assunto não venha causar estragos irreparáveis em diversos projetos em andamento, e outros que devem ser iniciados. Oremos para que, à semelhança do que o Senhor fez com José, Ele transforme o mal em bem. E que o movimento missionário evangélico mundial seja de alguma forma fortalecido, e cresça, para a glória de Deus.
Em Cristo Jesus,
Ronaldo Lidório
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SIL responde a falsas acusações
É verdade que a SIL apoia a remoção dos termos "Filho de Deus" e "Deus Pai" em traduções das Escrituras? Não!
(Janeiro de 2012) Em resposta às recentes acusações públicas, a SIL reafirma enfaticamente que ela não apoia a remoção dos termos divinos familiares "Filho de Deus" ou "Deus Pai", mas exige que a tradução das Escrituras comunique uma clara compreensão destes termos.
Sem reservas, a prática da SIL na tradução das Escrituras é a utilização de textos que comunicam com precisão ao público-alvo a relação de Pai pela qual o próprio Deus quis descrever sua relação com seu Filho, Jesus Cristo, como afirmam as línguas originais das Escrituras. A SIL afirma a eterna divindade de Jesus Cristo e insiste que esta qualidade seja preservada em todas as traduções.
A SIL agradece pela assistência de todos os interessados no processo de desmentir a falsidade de ela “apoiar a remoção dos termos divinos familiares". As campanhas de desinformação podem ser prejudiciais se não forem contestadas, portanto a SIL incentiva os leitores a dedicarem algum tempo à investigação da informação errada já publicada alhures. Sinta-se à vontade para acessar o seguinte link para uma página que explica a posição da SIL e outras páginas que se referem a esta informação.
Outros links de interesse
Declaração de práticas de tradução de termos familiares divinos na Bíblia
A SIL International é uma organização baseada na fé, sem fins lucrativos, que serve comunidades linguísticas pelo mundo inteiro e ajuda-as a aumentar a sua capacidade para o desenvolvimento sustentável da linguagem. Os meios empregados são principalmente a pesquisa, a tradução, o treinamento e o desenvolvimento de materiais. A SIL facilita a tradução das Escrituras em contextos em que tal atividade se enquadra no escopo do trabalho conforme os acordos assinados pela entidade, e onde a tradução de textos das Escrituras foi identificada como um recurso necessário para o desenvolvimento espiritual dos membros da comunidade. As metas de tradução para cada idioma são determinadas em estreita interação com as respectivas comunidades e agências parceiras. Assim, a tradução das Escrituras não é sempre incluída nos serviços da SIL na área de desenvolvimento linguístico.
Fonte: http/www.sil.org/sil/
terça-feira, 13 de março de 2012
MISSIOLOGIA: O QUE É ISSO?
Várias são as definições de missiologia.Uma delas é que missiologia é "a ciência ou estudo de missões".
Já Orlando Costa acerca de missiologia diz que é "a crítica sobre a práxis da missão que interpreta e questiona o passado e o agora da fé, buscando e se projetando para o futuro a fim de corrigir, fortalecer, suster ou totalmente mudar o desempenho missionário da igreja".
Há ainda uma definição sugestiva da parte de Verkuyl:"é o estudo das atividades salvíficas do Pai, Filho e Espírito Santo através do mundo, orientadas para trazer o reino de Deus à existência".
A Missiologia é uma ciência interdisciplinar. Abrange disciplinas bíblicas, teológicas e históricas, a ética, a hermenêutica, a ciência da religião e ainda disciplinas seculares como a antropologia, a sociologia, a estatística e a comunicação. A missiologia emprega cada uma destas, a fim de refletir sobre a identidade e tarefas missionárias da igreja em dado momento histórico e cultural.
A missiologia ajuda a igreja e o missionário a levar em conta o seu contexto missionário, de tal modo que o evangelho seja transmitido mais claramente em relação a audiência e mais fielmente em relação a Deus.
quinta-feira, 8 de março de 2012
Ele Foi Onde Ninguém Queria Ir
Adilton Campos
Missionário entre povo Gavião-RO
“E era-lhe necessário atravessar a província de Samaria. Chegou, pois, a uma cidade samaritana…” João 4:4,5b
O povo samaritano era desprezado por aqueles que viviam à sua volta, os judeus, que os odiavam e os desprezavam. Muitas vezes quando os judeus precisavam viajar até a província da Galiléia, davam uma volta passando pelas margens do rio Jordão, para não passarem por Samaria.
Mas um dia Jesus, que era judeu, rompe a barreira da separação e da discriminação e vai até Samaria. Ele foi até aquele povo que outrora era desprezado e esquecido. Movido pelo amor às almas perdidas e também pelo fato de que Ele; “veio para o que era seu, e os seus não o receberam” João 1:11.
Lá Jesus encontra a mulher samaritana e se revela a ela como o Messias e Salvador do mundo. Ela e muitos outros crêem nele. Ele foi aceito pelos samaritanos que creram Nele, por quê? Porque ele resolveu ir ao seu encontro, e porque decidiu romper aquelas barreiras que os separavam.
Amados irmãos, nós também vivemos rodeados por um povo que, muitas vezes, é discriminado, desprezado e odiado; é o povo Indígena. Assim, como Jesus fez, precisamos romper toda e qualquer barreira que nos separam, motivados pelo amor e o desejo de levar o conhecimento do Filho de Deus, Jesus Cristo, a todos aqueles que ainda não o conhecem.
É triste saber que 103 tribos indígenas vivem sem presença missionária. Como podemos dizer que o Brasil é uma nação evangelizada, se há tantos aqui ainda não alcançados? Não é justo que muitos ouçam de Cristo muitas vezes, enquanto outros nada sabem dEle. Será que isso não incomoda seu coração? Até quando eles vão esperar? Por isso Jesus falou: “Erguei os vossos olhos e vedes os campos, pois já branquejam para a ceifa” (João 4:35).
Recentemente ouvi de um cacique de uma tribo de Rondônia que estava clamando por missionários para irem falar de Cristo para o seu povo, e a realidade é que não há obreiros para atender esse clamor. Queridos, vamos nos despertar e realizar a obra para a qual Ele nos chamou! Vamos levar as Boas Novas de Salvação!
domingo, 4 de março de 2012
FAÇA E APOIE A OBRA MISSIONÁRIA EM DESTERRO-PB COM A AMIVA
Pr Sergio Rezende
Amados, somos uma organização missionária registrada no (Cnpj 09.359.806/0001-45) AMIVA e estamos em pleno desenvolvimento realizando ações missionárias de forma integral na região Sul e Nordeste do nosso país. Nossa filosofia de trabalho é apoiar a igreja local nestas regiões através de cursos, seminários, conferências missionárias, desenvolvimento comunitário através do Projeto Rally da Misericórdia e a Escola Itinerante de Missões que busca a formação de vocacionados para a obra missionária dando assim continuidade na evangelização do sertão nordestino.
Amados, solicitamos um espaço na programação do Culto na igreja local para divulgação desta missão ( Rally da Misericórdia no Sertão Nordestino) , a fim de encorajar e animar os irmãos (ãs) a buscarem uma vivência missionária de curto prazo na Paraíba, que é considerado um dos estados menos evangelizado do Brasil.
Ficamos no aguardo de seu contato !
Pr Sergio Rezende
E-mail: rally.damisericordia@hotmail.com
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