quinta-feira, 28 de junho de 2018
segunda-feira, 25 de junho de 2018
Dia Nacional de Intercessão pelos Pescadores e Ribeirinhos - Participe!
Você conhece a realidade de ribeirinhos e pescadores do Brasil? Em sua maioria eles vivem isolados em ilhas, canais de mar e encostas de praias. São muito pobres e são explorados pelos chamados “atravessadores” que compram seus produtos por preços baixíssimos.
A MEAP – Missão Evangélica de Assistência aos Pescadores, conhece bem esta realidade e é por isso que promove anualmente o Dia Nacional de Intercessão pelos Pescadores e Ribeirinhos que acontece no dia 29 de junho.
A campanha já começou desde o início do mês. Com pedidos diários você pode se envolver com esta campanha e interceder pelos projetos, missionários e pessoas que são alcançadas pela MEAP.
Você pode orar individualmente, com sua família, no trabalho, em pequenos grupos, na igreja… Seja onde preferir, interceda por este povo.
Acesse www.meap.net.br para conhecer mais sobre este trabalho.
Material da Campanha
Vídeo de chamada para a campanha | https://youtu.be/tIflr_I9KeU
Vídeo do Relógio de Oração | https://youtu.be/6i6EM4kgDr8
Calendário de Oração | Clique aqui para imprimir.
quarta-feira, 20 de junho de 2018
Afinal, quem quer ser um missionário?
Era o ano de 2009 , e estreava em nosso país o filme de Simon Beaufoy e Danny Boyle intitulado: "Quem quer ser um milionário?". Adaptação cinematográfica do livro Q & A, do indiano Vikas Swarup, o filme contava a história do jovem indiano Jamal Malik da cidade de Mumbai, que depois de sofrer várias peripécias, se torna milionário em um único dia ao participar de um famoso programa da televisão indiana, numa história que trouxe grande comoção aos espectadores por todo o mundo! O filme foi recorde de bilheteria no Brasil e em vários países e recebeu dez indicações e oito prêmios Oscar!
É comum vermos em nosso país, pessoas em busca da tão sonhada mudança repentina de status financeiro. O "investimento" em jogos e a persistência em participar de programas de reality shows é algo que aumenta a cada dia em nosso país; pessoas que comprometem tempo, dinheiro e colocam em risco a própria integridade (no caso dos realities) para ajuntarem tesouros nesta terra onde a assertiva bíblica nos afirma que: os ladrões minam e roubam e a ferrugem os consome (Mt 6:19). Há pressa e desespero em acumular riquezas terrenas!
Quanto a nós, cristãos, não deve ser assim. Há uma agência melhor para investirmos: na agência do reino dos céus! Fundo inexpugnável onde os ladrões não roubam e a traça não consome.
Quem investe no reino dos céus, tem como prêmio final a coroa da vida e inteiro galardão (2 Jo 1:8). Quem quer ser um missionário? Quem ousaria investir seu tempo, seu dinheiro e a colocar em risco sua própria integridade por missões? Pois o mesmo pode sofrer duras perseguições e até mesmo correr o risco de agressões, na missão de investir na salvação de almas! Quem quer ser um missionário? Quem ousaria sair de cena para entrar no anonimato e comover os espectadores celestiais (Hb 12:1)? Em tempos céleres e hedonistas, quem ousaria dedicar-se pacientemente à obra e vontade de Deus, abrir mão de posições para provar literalmente na pele o verdadeiro sentido de ser servo (Sl 126:6; Is 55:7)? Percebemos que a cada dia diminuem as fileiras dos investidores em missões; faltam aqueles que desejam orar por missões, investir em missões e até mesmo ir para o campo missionário! Mas há uma voz do Espírito que ainda ecoa no meio da igreja: Quem irá pregar aos perdidos? Quem enviará os pregadores (RM 10:14,15)? Quem os sustentará?
Jamal Malik, o famoso jovem dos vinte milhões de rupias, prendeu a atenção de milhões de espectadores; assim também os céus estão com os olhos fitos em nós. É indiscutível a urgência da obra missionária e é dispensável qualquer tipo de argumento para abster-se da ordenança da Grande Comissão (MC 16:15).
Cristo nos salvou e convoca a todos os salvos para serem seus imitadores: instrumentos de salvação! Nada será tão glorioso quanto contemplarmos nos paços celestiais as almas salvas pelo poder do evangelho, e recebermos a recompensa divina pela obediência dispensada à voz do Senhor que hoje e sempre nos convida: ”Quem há de ir por nós?” (IS 6:8)
Quem investe no reino dos céus, tem como prêmio final a coroa da vida e inteiro galardão (2 Jo 1:8). Quem quer ser um missionário? Quem ousaria investir seu tempo, seu dinheiro e a colocar em risco sua própria integridade por missões? Pois o mesmo pode sofrer duras perseguições e até mesmo correr o risco de agressões, na missão de investir na salvação de almas! Quem quer ser um missionário? Quem ousaria sair de cena para entrar no anonimato e comover os espectadores celestiais (Hb 12:1)? Em tempos céleres e hedonistas, quem ousaria dedicar-se pacientemente à obra e vontade de Deus, abrir mão de posições para provar literalmente na pele o verdadeiro sentido de ser servo (Sl 126:6; Is 55:7)? Percebemos que a cada dia diminuem as fileiras dos investidores em missões; faltam aqueles que desejam orar por missões, investir em missões e até mesmo ir para o campo missionário! Mas há uma voz do Espírito que ainda ecoa no meio da igreja: Quem irá pregar aos perdidos? Quem enviará os pregadores (RM 10:14,15)? Quem os sustentará?
Jamal Malik, o famoso jovem dos vinte milhões de rupias, prendeu a atenção de milhões de espectadores; assim também os céus estão com os olhos fitos em nós. É indiscutível a urgência da obra missionária e é dispensável qualquer tipo de argumento para abster-se da ordenança da Grande Comissão (MC 16:15).
Cristo nos salvou e convoca a todos os salvos para serem seus imitadores: instrumentos de salvação! Nada será tão glorioso quanto contemplarmos nos paços celestiais as almas salvas pelo poder do evangelho, e recebermos a recompensa divina pela obediência dispensada à voz do Senhor que hoje e sempre nos convida: ”Quem há de ir por nós?” (IS 6:8)
Antônio
Adson Rodrigues
Evangelista na Assembléia de Deus Restaurar em Goiânia-GO, foi missionário no estado do Amazonas no período de 2013-2016.quarta-feira, 13 de junho de 2018
Mais de 200 maneiras práticas de se envolver com Missões - BAIXE O MANUAL GRATUITO
Neste breve manual estão elencadas algumas
(na verdade, muitas!) ideias práticas que lhe ajudarão a, direta ou
indiretamente, aproximar-se, envolver-se e finalmente comprometer-se com o
esforço missionário da igreja de Cristo, vivendo uma vida cristã a cada dia
mais autêntica.
Este texto foi traduzido, acrescido e
adaptado por Veredas Missionárias,
a partir de texto disponibilizado pela Sociedad Internacional
Misionera, que por sua vez foi traduzido, acrescido e adaptado a
partir de Six Ways to Reach God’s World: Involvement Ideas.
PARA BAIXAR O MANUAL (8 págs., em PDF) PELO SITE GOOGLE DRIVE, CLIQUE AQUI.
Este é um recurso precioso, compartilhe-o com outros irmãos e igrejas!
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quinta-feira, 7 de junho de 2018
Ministério Infantil: Brincadeiras Infantis de Países onde é grande a Perseguição Religiosa
Brincadeiras Infantis de Países onde é
grande a Perseguição Religiosa
Coligimos
para o blog Veredas
Missionárias uma série de brincadeiras infantis e juvenis, brincadeiras
essas que são tradicionais de diversos países. Nosso foco foi reunir especialmente
brincadeiras de países onde é grande a perseguição contra o cristianismo (você
pode ver a lista anual dos países onde é maior a perseguição no site da Missão Portas Abertas).
A ideia
é que tal recurso possa ser utilizado por líderes de ministério infantil nas
mais diversas atividades, para servir de ‘gancho’ e despertar a atenção das
crianças sobre a realidade de tais países, que precisam de maior quantidade e
missionários, e onde a situação da igreja neles estabelecida é de grande
penúria.
Claro,
tais atividades podem ser livremente utilizadas por pais e educadores nos mais
variados contextos que não o eclesiástico.
A atividade
lúdica, além de despertar indiretamente as nossas crianças para a
conscientização e a oração por tais países e por nossos irmãos neles presentes,
diretamente trará um crescimento cultural saudável aos nossos pequeninos, aumentando
ainda o repertório de brincadeiras à sua disposição (a maioria das brincadeiras
são ideais para a realização ao ar livre).
Os
textos foram coligidos do livro Jogos
de Todas as Cores, do italiano Elio Giacone (Editora Vozes), que traz
muitas outras brincadeiras de dezenas de países do globo.
Gundasi (Indonésia)
Coloca-se
no chão uma lata vazia e, ao lado dela, vinte pedrinhas, das quais uma de cor
diferente de todas as outras. Os jogadores lançam, alternadamente, para o alto
essa última pedrinha e jogam as outras na lata, uma de cada vez, antes de pegar
a pedrinha lançada para o alto. Depois de uma série de dez lances, ganha aquele
que conseguir colocar mais pedrinhas na lata durante seu melhor lançamento.
Hámsa Ibúhesh (Marrocos)
Cavam-se
cinco pequenos buracos no chão, a um palmo de distância um do outro. Cada jogador
fica a três passos de distância dos buracos e joga cinco pedrinhas dentro dos
buracos. Ganha aquele que preencher o maior número de buracos (e não aquele que
colocar em cada buraco o maior número de pedrinhas).
Kaab (Arábia Saudita)
Desenham-se
duas linhas no chão, a três ou quatro passos de distância uma da outra. Cada jogador
arranja dez pedrinhas do tamanho de um amendoim, coloca uma dessas pedrinhas na
primeira linha e fica atrás da segunda linha. Os jogadores lançam,
alternadamente, uma de suas pedrinhas, procurando acertar as que foram
colocadas no chão. Se conseguirem, recolhem as duas pedrinhas (a que foi
lançada e a que foi atingida), fazem outro lance (sempre ficando atrás da
segunda linha), e assim por diante. Se errarem, deixam a pedrinha lançada no
chão e o jogo passa para o jogador seguinte. Quem ficar sem pedrinhas, sai do
jogo, que acaba quando não houver mais pedrinhas no chão. Ganha quem conquistar
o maior número de pedrinhas.
Nsikwi (Nigéria)
Os jogadores
são divididos em duas equipes, que se sentam ao longo de duas linhas paralelas
traçadas no chão a uma distância de dois a três metros uma da outra. Cada jogador
tem diante de si uma garrafa de plástico vazia. Os jogadores de uma das duas
equipes recebem uma bola de tênis cada um, e o jogo pode ter início. Os jogadores
devem lançar a própria bola de tênis contra a garrafa do adversário que têm
diante de si, procurando derrubá-la. Se conseguirem, ganham um ponto para a
própria equipe. Quem derrubar a garrafa de um outro adversário (não daquele que
está na sua frente) não só não ganha pontos, mas impede também que o
companheiro de sua equipe, que enfrenta aquele adversário, ganhe pontos. Encerrada
a primeira série de lances, as garrafas derrubadas são recolocadas em pé e o
jogo continua, em papéis invertidos: serão agora os jogadores da segunda equipe
a lançar as bolas de tênis, e assim por diante. Ganha a equipe com a maior
pontuação depois que as duas equipes tiverem lançado vinte vezes as bolas de
tênis.
Saisir et ramasser (Laos)
Desenhe
no chão um círculo de um metro de diâmetro e espalhe ao seu redor dez
bastõezinhos, a distâncias variáveis de dois a cinco metros. Os jogadores,
alternadamente, entram no círculo, lançam para o alto uma bola de tênis, e
correm para pegar um bastãozinho, voltam para o círculo e pegam no ar a bola
que está caindo. O bastãozinho recolhido também pode ser deixado dentro do círculo,
desde que não salte para fora. A bola deve ser agarrada no alto com os pés
dentro do círculo, sem pisar a beirada. Quem não cometer erro, pode jogar logo
a bola uma outra vez, recolher um outro bastãozinho e assim por diante. Quem não
conseguir pegar a bola no ar estando dentro do círculo e pisar a beirada é
eliminado. Se um bastãozinho sair do círculo, ele é recolocado no lugar. Não é
permitido recolher dois ou mais bastõezinhos ao mesmo tempo. Ganha o jogador
que pegar mais bastõezinhos antes de ser eliminado.
Marapachi olikkirathu (Índia)
Os jogadores
se sentam no chão, um ao lado do outro. O condutor dá um nome (de pessoa, de
animal, de flor, inventado...) a cada jogador (todos devem ouvir os nomes uns
dos outros). Feito isso, chama, usando esses mesmos nomes, dois jogadores que
se posicionam a alguns passos de distância dos outros, ficam de costas para os
companheiros e são vendados. Assim que estiverem prontos, o condutor chama um
outro jogador, usando também desta vez seu nome: “Flor-de-lis, flor-de-lis,
venha, belisque e volte ao seu lugar”. O jogador chamado levanta-se do chão,
vai até os companheiros vendados, belisca-os delicadamente e volta a sentar. A essa
altura, o condutor diz: “As cabeças desaparecem!” Todos os jogadores sentados
inclinam a cabeça e a escondem debaixo dos braços. Quando nenhuma cabeça
estiver mais visível, o condutor tira a venda dos dois jogadores que estavam
vendados e pede para eles identificarem quem os tocou. Ganha quem conseguir pôr
primeiro a mão nas costas do companheiro certo.
Kyat hpa khut (Mianmar)
Dois
jogadores enfrentam-se no meio de um círculo formado pelos companheiros. Saltitam
um pouco com um pé só e depois com o outro. Em seguida, ao sinal do condutor,
agacham-se, de forma ritmada, e esticam para frente primeiro uma perna e depois
a outra, continuando sem parar. Quem se levantar, sentar ou apoiar as mãos no
chão, perde. O jogo continua depois com outros dois jogadores no meio do
círculo, e assim por diante.
Txila (Argélia)
Os jogadores
são divididos em duas equipes. Os jogadores da primeira equipe dividem-se em
duplas, os da segunda equipe se espalham pelo campo, cada um por conta própria.
Cada dupla da primeira equipe recebe uma bola e o jogo pode ter início. Ao sinal
de largada, as duplas de jogadores da primeira linha perseguem os seus
adversários e tentam acertá-los com a bola que têm na mão, lançando-a contra
eles. Quem for atingido é eliminado e sai do jogo. Os jogadores em dupla devem
ficar sempre de mãos dadas e não podem separar-se um do outro. Se o fizerem,
devem ficar parados pelo menos dez segundos antes de retomar o jogo. Quando todos
os jogadores da segunda equipe forem eliminados, as duas equipes trocam de
tarefas. Ganha a equipe que eliminar todos os adversários no menor tempo
possível.
Al qarahief (Emirados Árabes Unidos)
Cada
jogador pega duas latinhas vazias, faz um furo de cada lado e passa um barbante
forte pelos buracos (uma lata boa para isso é aquela de leite em pó). Os jogadores
formam uma fila na linha de largada. Cada um deles deve subir nas duas
latinhas, empunhando e mantendo esticadas as cordas com as mãos. Ao sinal de
largada, os jogadores atravessam o campo usando as latinhas como calçados. Para
fazer isso, devem conseguir coordenar os passos com o movimento das mãos, que
seguram as cordas esticadas, levantando e abaixando os dois calçados. O jogador
que alcançar a linha de chegada em primeiro lugar é o vencedor da prova.
Bay chim (Vietnã)
Os jogadores
são divididos em dois grupos. Os jogadores do primeiro grupo formam um grande
círculo e se dividem em duplas. Ficam onde estão, levantam os braços e apoiam
as mãos contra as mãos do próprio companheiro criando assim vários portões
abertos. Ao sinal de largada, os jogadores do segundo grupo devem passar por
esses portões (debaixo dos braços dos companheiros) várias vezes, contando em
voz alta quantos portões ultrapassam. Quando o condutor gritar “Pare!”, os
jogadores em círculo abaixam de repente os braços. Quem for feito prisioneiro é
eliminado e senta no meio do círculo. Em uma nova largada, os jogadores ainda
em competição recomeçam a passar através dos portões, continuam a contar a
partir de onde tinham parado no momento do último “Pare” e assim por diante. A primeira
parte do jogo termina quando restar na competição apenas três jogadores. A essa
altura, os grupos trocam de lugar e de tarefas e o jogo recomeça novamente. Encerrada
também essa segunda parte, ganha quem conseguir (em um grupo ou no outro, pouco
importa) atravessar mais portões antes de ser forçado (pela eliminação ou pelo
fim do jogo) a parar.
Fti fti (Eritréia)
Os jogadores
formam um círculo. Todos juntos cantam uma canção repetindo ritmadamente uma
série de quatro gestos: dar um pulo, agachar tocando o chão com as duas mãos ao
lado dos pés, dar outro pulo, saltar levantando os braços para cima. Quem perder
o ritmo, porque fica cansado ou confuso, sai do círculo e continua a cantar
batendo as mãos. Ganha o último jogador que permanecer na competição.
Tukhm-jangi (Afeganistão)
Os jogadores
se enfrentam dois por vez. Cada um deles segura um ovo cozido na mão. O primeiro
mantém o braço esticado diante de si, com o ovo na mão, segurando-o com a ponta
virada para cima. O segundo mantém o braço esticado um pouco mais alto do que o
do seu companheiro segurando o ovo com a ponta virada para baixo. O segundo
jogador atinge com o próprio ovo o do companheiro. Se um dos ovos quebrar,
ganha o jogador com o ovo ainda inteiro. Se nenhum ovo quebrar, os dois
jogadores trocam de posição: desta vez será o primeiro a atingir o ovo do
segundo, e assim por diante.
Fjodor (Cazaquistão)
Delimita-se
um campo com quatro pequenas bases nos cantos. Quatro jogadores vão para as
bases, com uma bola de tênis na mão. Os outros espalham-se no interior do
quadrado e correm de um lado para o outro. Quando o condutor gritar “Pare!”,
quem está correndo deve parar imediatamente e ficar imóvel como uma estátua. Nesse
momento (e não antes...), quem está nos cantos lança a própria bola de tênis,
tentando atingir um companheiro. Se conseguir, os dois trocam de lugar e de tarefas;
caso contrário, o jogo recomeça sem alterações. É proibido movimentar-se para
não ser atingido. Não se pode atingir por tabela. Ganha quem, depois de um
determinado tempo previamente estabelecido, for menos vezes para os cantos.
Kutkut (Bangladesh)
Desenha-se
no chão um tabuleiro retangular formado por dois quadrados (de 30 a 40
centímetros de lado) de base por quatro quadrados de altura (um pouco parecido
com o que fazemos no Brasil no jogo de “pular amarelinha”). Os jogadores,
alternadamente, lançam uma pedra (chamada chara)
no primeiro quadrado, inspiram profundamente e empurram a pedra para a frente,
de um quadrado para o outro, pulando com um pé só e atingindo-a com o pé que
estão pulando. Enquanto fazem isso, devem repetir sem parar: “Kutkut!” sem
retomar o fôlego. Se a pedra ou o pé pararem na linha ou saírem do retângulo, o
jogador é eliminado, como também se não conseguir chegar ao quarto quadrado sem
retomar o fôlego. No quarto quadrado, o jogador pode descansar um pouco e
inspirar de novo profundamente, antes de iniciar o percurso de volta ao longo
dos quatro quadrados restantes. Quando o jogador termina o percurso (ou é
eliminado), um outro jogador entra no jogo, e assim por diante. Ganha quem
conseguir primeiro concluir, corretamente, um determinado número de percursos,
decidido por todos antes do início do jogo.
Poi rakau (Malásia)
Todos
os jogadores ficam em círculo, em pé com um bastão na mão. Um deles coloca o
seu bastão no chão e vai para o meio do círculo. Os companheiros,
alternadamente, lançam os seus bastões e ele (o que está no círculo) os lança
de volta sem hesitações. Se um bastão cair no chão, quem o lançou recebe uma
penalidade e substitui o companheiro no meio do círculo. Se o bastão foi
lançado pelo jogador que está no meio do círculo, ele fica onde está e a
penalidade vai tanto para ele quanto para o companheiro que não lançou o bastão
corretamente. Ganha quem, depois de dez minutos de jogo, receber o menor número
de penalidades.
Mush e Gorbe (Irã)
(Esta brincadeira é recomendada para as
crianças menores)
Todos
os jogadores, com excessão de dois (Mush
– o gato, e Gorbe – o rato)
dividem-se em grupos de quatro. Três dos quatro ficam de mãos dadas, formando
assim um pequeno círculo (a toca) dentro do qual vai o quarto (um ratinho em
segurança em sua toca aconchegante). Ao sinal de largada, Mush persegue Gorbe
que, para escapar de suas garras, pode se esconder em uma toca. O ratinho que
estava seguro naquela toca torna-se o novo Gorbe e foge imediatamente. Quando um
rato for pego, torna-se gato. Mush toma o lugar de um companheiro-toca (à sua
escolha), este último torna-se o novo Gorbe, e assim por diante. Ganha quem se
divertir mais.
Kokon (Somália)
Desenha-se
no chão um círculo de 20 a 30 centímetros de diâmetro. Traça-se uma linha a
cerca de dois passos de distância do círculo. Cada jogador tem cinco pedrinhas,
aproximadamente do mesmo tamanho da dos companheiros. Cada um põe uma pedrinha
dentro do círculo e todos ficam atrás da linha. Cada jogador, alternadamente,
joga uma pedrinha, tentando acertar e tirar para fora do círculo uma pedrinha
de um adversário. Enquanto todos os jogadores não ficarem de mãos vazias, as
pedrinhas permanecem onde caíram. A essa altura, as pedrinhas que estão fora do
círculo são eliminadas e cada jogador recolhe as suas pedrinhas que caíram
dentro do círculo. Quem não tiver mais pedrinha é eliminado. Quem tiver apenas
uma pedrinha, deve coloca-la no círculo e também é eliminado. Os outros
jogadores colocam cada um uma pedrinha no círculo e continuam o jogo. Ganha quem
permanecer por mais tempo no jogo.
Yangolay (Paquistão)
Duas
equipes, de seis a oito jogadores cada uma, vão para dois lugares diferentes de
uma casa, para que não sejam vistas pela equipe adversária. Cada equipe escolhe
o seu capitão. Cada capitão coloca os seus jogadores em fila. Os dois capitães,
alternadamente, falam qual é, segundo eles, o nome do primeiro jogador da fila
adversária. Se adivinharem, o adversário vai para o campo da outra equipe e
fica a alguns passos de distância da fila. Se errarem, quando será a vez deles,
terão que adivinhar, dando o nome de um outro jogador. Após ter adivinhado quem
era o primeiro jogador da fila adversária, os capitães terão que adivinhar o
nome do segundo jogador (que passou a ser o primeiro da fila), e assim por
diante. Ganha a equipe que conseguir primeiro levar para o seu campo todos os
jogadores da equipe adversária.
Çember ile yürüme (Turquia)
Costuram-se
as duas extremidades de uma faixa de tecido de cinco ou seis metros de
comprimento por um metro de largura, formando um único grande anel. Os jogadores
da primeira equipe (no mínimo cinco e no máximo sete) colocam o anel em posição
vertical e se sentam dentro dele, mantendo os pés em cima do anel e erguendo-o
acima de suas cabeças. As outras equipes farão o mesmo. Ao sinal de largada, os
jogadores, coordenando bem seus movimentos, vão para a frente, fazendo passar o
anel de tecido, em sentido anti-horário, embaixo de seus pés e por cima de suas
cabeças, até alcançar a linha de chegada. Ganha a equipe que for mais rápida.
SE PREFERIR, FAÇA O DOWNLOAD DESTE TEXTO EM FORMATO PDF, PELO SITE GOOGLE DRIVE. CLIQUE AQUI.
sexta-feira, 1 de junho de 2018
Frases missionárias do pastor Josemar Bessa
Fique atento. A maior parte das oportunidades que Deus coloca diante de nós não parecem oportunidades, mas obstáculos.
Graça soberana é a única esperança do evangelismo - não o obstáculo.
Faça "fofoca positiva" diariamente. Fale da vida de Cristo para o maior número de pessoas possível.
É trágico segurar uma luz para os outros e ainda andar nas trevas. Falar a verdade não basta, temos que andar nela.
Missão bíblica não é ambição para fazer a diferença, mas a de viver para a glória de Deus!
Se você é um cristão, você nunca estará em um lugar que não seja um campo missionário.
Se nossa evangelização é convidar homens a pedir para Cristo fazer alguma coisa, perdemos totalmente o ponto. O Evangelho é o anúncio do que Ele já fez!
Jamais esvazie a teologia para encher a igreja!
Evangelismo é o culto que não acabou na noite de domingo!
Lembre-se, o Evangelho é para exportação, não apenas para o consumo interno.
Não somos cidadãos do mundo tentando chegar ao céu. Somos cidadãos de céu fazendo a Verdade chegar ao mundo.
Deus usou um erudito (Paulo) e um pescador (Pedro) para mudar o mundo. A missão é para todos os que Deus eficazmente chamou!
É muito melhor testemunhar à tua família enquanto eles estão vivos do que ir ao funeral deles e fingir que eles foram salvos.
Testemunho não é 'olhe para mim.' É 'olhe para Ele.'
Se tua maior alegria for conhecer Cristo, a segunda maior será fazê-lo conhecido.
Você deve estar escondido em Cristo, mas Cristo não deve estar escondido em você.
Enquanto houver alguma "moeda" de Deus perdida aqui, Ele não apagará a vela e encerrará a história.
Não estando pronto para ser criticado e maltratado por sua obediência a Deus, você não está pronto para ser usado por Ele.
Há lugares no mundo que não foram alcançados pelo evangelho... há lugares no seu coração também.
O nível mais alto de egoísmo é conhecer Jesus e não falar dele pra ninguém.
Graça soberana é a única esperança do evangelismo - não o obstáculo.
Faça "fofoca positiva" diariamente. Fale da vida de Cristo para o maior número de pessoas possível.
É trágico segurar uma luz para os outros e ainda andar nas trevas. Falar a verdade não basta, temos que andar nela.
Missão bíblica não é ambição para fazer a diferença, mas a de viver para a glória de Deus!
Se você é um cristão, você nunca estará em um lugar que não seja um campo missionário.
Se nossa evangelização é convidar homens a pedir para Cristo fazer alguma coisa, perdemos totalmente o ponto. O Evangelho é o anúncio do que Ele já fez!
Jamais esvazie a teologia para encher a igreja!
Evangelismo é o culto que não acabou na noite de domingo!
Lembre-se, o Evangelho é para exportação, não apenas para o consumo interno.
Não somos cidadãos do mundo tentando chegar ao céu. Somos cidadãos de céu fazendo a Verdade chegar ao mundo.
Deus usou um erudito (Paulo) e um pescador (Pedro) para mudar o mundo. A missão é para todos os que Deus eficazmente chamou!
É muito melhor testemunhar à tua família enquanto eles estão vivos do que ir ao funeral deles e fingir que eles foram salvos.
Testemunho não é 'olhe para mim.' É 'olhe para Ele.'
Se tua maior alegria for conhecer Cristo, a segunda maior será fazê-lo conhecido.
Você deve estar escondido em Cristo, mas Cristo não deve estar escondido em você.
Enquanto houver alguma "moeda" de Deus perdida aqui, Ele não apagará a vela e encerrará a história.
Não estando pronto para ser criticado e maltratado por sua obediência a Deus, você não está pronto para ser usado por Ele.
Há lugares no mundo que não foram alcançados pelo evangelho... há lugares no seu coração também.
O nível mais alto de egoísmo é conhecer Jesus e não falar dele pra ninguém.
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