quarta-feira, 26 de novembro de 2008

DESNASCIDOS DE NOVO! Grupo radical hindu obriga cristãos a se 'reconverterem'


O maior grupo radical hindu da Índia pretende eliminar o cristianismo com reconversões e violência.

Laba Digal, 50, fica sentado remendando pneus de bicicletas e triciclos perto de Kasinipada, um vilarejo da Índia que presenciou a maior violência anticristã deste o outono. Digal diz que ele era cristão até Setembro, quando um oficial local do grupo radical hindu Rashtriya Swayamsevak Sangh (RSS) veio falar com ele duas vezes.

“Ele me disse para me tornar hindu. Disse que se eu não fizesse isso, perderia minha casa. Disse que eu não poderia morar no vilarejo sendo um cristão. Eu não queria problemas. Então aceitei”, disse Digal.

Agora como um hindu, Digal diz que conseguirá um certificado do governo declarando que ele é um Dalit. Esse certificado o qualificará para outros benefícios, como trabalhos do governo reservados aos Dalits.

O RSS tem reconvertido pessoas ao hinduísmo, como Digal – geralmente do cristianismo –, por mais de uma década. A campanha de reconversão é chamada “de volta ao lar”. É bem organizada e tem oficiais distribuídos em quase todas as partes da Índia.

O RSS tem grupos que usam propaganda e grupos que usam violência. Os grupos encarregados da tarefa de levar a mensagem com palavras comandam encontros em que denunciam a igreja como sendo o inimigo. Acompanham tudo com avisos de que os cristãos devem se reconverter ao hinduísmo ou morrer. O exército RSS encarregado da força segue com ataques.

Uma lei de 1967 em Orissa proíbe conversões religiosas pelo uso da força e por meio de indução ou violência. A lei diz que o oficial da administração distrital deve permitir toda conversão. O RSS diz que, apesar da lei, poucos convertidos ao cristianismo em Orissa obtiveram sanção legal, embora o número de cristãos no Estado esteja crescendo rapidamente.

No dia 25 de Setembro deste ano, Vidyaram Pandey, oficial de uma divisão do RSS em Uttar Pradesh, fez uma denúncia de que o RSS havia reconvertido 50 mil cristãos até então, em todo o Estado, o maior da Índia. Acrescentou ainda que o RSS expulsaria todos os pastores de Uttar Pradesh em cinco anos.

A declaração de Pandey dá um vislumbre do cronograma estabelecido pelo RSS para sua investida contra os cristãos na Índia. A organização foi fundada em 1925 e agora já tem aproximadamente 30 divisões, incluindo o Bharatiya Janata, principal partido político de direita da Índia.


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FONTE: Blog CIDADANIA EVANGÉLICA - www.cidadaniaevangelica.blogspot.com

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Profissionários


A profissão na missão de Deus e
a missão de Deus como estilo de vida.

“Alguns irão ganhar seu salário na edificação da comunidade como especialistas no planejamento de cidades ou conselheiros familiares, enquanto outros o receberão mediante evangelismo ou carpintaria. A maneira como o indivíduo ganha seu sustento acaba sendo incidental. A verdade é que a vocação exige tudo de nós”[i].

Este é um pequeno ensaio que escrevo a partir do tempo em volta de estudantes, como eu, ansiosos por servir a Deus, sem, no entanto, saberem o que fazer com seu diploma universitário. Resolvi, por isso, escrever algumas considerações, sugestões e apontamentos, porque creio que existe um perfil missionário a ponto de incendiar, e as igrejas e agências missionárias já podem começar a soltar suas faíscas.
Chamo de profissionário não somente o fazedor de tendas. Também não se restringe àquele profissional que dedica suas férias de trabalho para um projeto missionário e nem, por outro lado, àquele profissional que largou sua profissão e atua integralmente na plantação de igrejas. Profissionário é aquele que possui uma formação diferenciada da teologia, e atua nela, mas tem o trabalho missionário como estilo de vida. Explicaremos mais à frente as implicações deste estilo de vida.
Desde os povos mais antigos, as pessoas migram para um local que traga a elas segurança e provisão. Era assim quando os povos antigos formavam comunidades à beira dos rios, por exemplo. É assim também quando as pessoas migram para as metrópoles, em busca de melhor emprego ou oportunidades. É assim quando buscamos um local mais seguro, mais próximo da família. O profissionário, pelo contrário, vai até os desertos. Todas as decisões da vida de um profissionário são tomadas a partir do projeto missionário que Deus colocou em seu coração, isto é, onde morar, onde trabalhar, quando terá filhos, se será ou não sustentado pela igreja, são decisões tomadas com o foco no seu projeto missionário, mesmo que este projeto seja simplesmente uma presença cristã num campo dominado pelo inimigo, levando a própria oração e a oração da igreja, hasteando a bandeira do Reino.

Quanto à formação: um profissionário deve ter o treinamento bíblico e transcultural que a agência missionária o exigir. Pode ser um problema de orgulho não se sujeitar ao treinamento não universitário. Além do mais, poucos anos a mais de estudo podem tirar muitos anos de problemas no campo. O antropólogo e missionário Ronaldo Lidório aponta que a formação do missionário deve ser de antropologia cultural, teologia bíblica e aprendizado de línguas. Todo este treinamento é necessário, segundo ele, porque “grande parte destes povos não alcançados já sofreram algum tipo de tentativa de contato missionário ou exposição do evangelho no passado, sem sucesso, colocando-os na categoria de ‘mais difíceis’ em algum nível, e muitos deles a nível lingüístico[ii]”.

Quanto à escolha do campo: Abraão, ao se separar de Ló, permitiu que ele escolhesse o caminho a seguir. O sobrinho escolheu o lugar que lhe traria melhores oportunidades de vida. Abraão, assim, seguiu pelo outro caminho, o pior caminho[iii]. Mas quem traçou o caminho de Abraão, na verdade, foi Deus. Abraão sabia que o pior deserto floresce com as pegadas do servo de Deus. O local não é escolhido pela segurança ou pelas oportunidades de emprego, mas o local é escolhido por Deus e, sobretudo, para os lugares que mais precisam dEle.
Outro ponto importante, apontado por Os Guinnes[iv], é sobre o aspecto empreendedor do chamado. O chamado missionário, sobretudo o profissionário, é empreendedor. Sob muita oração e orientação de Deus, segue-se planejado e ousadamente os passos indicados por Deus. Paul Stevens também aponta algumas categorias didáticas para pensarmos sobre quais delas melhor se encaixam ao nosso perfil, são os países fechados, parcialmente cristãos, nominalmente cristãos ou pós-cristãos[v]. Acrescentaria ainda os povos não alcançados, aqueles que nunca receberam a mensagem do evangelho.

Quanto ao projeto: o profissionário deve direcionar o seu projeto interseccionando a necessidade do povo com sua formação. Não é profissionário aquele que não envolve sua formação específica em seu projeto. A missão do profissionário, com seus conhecimentos específicos, vem para corrigir a opressão e o desconcerto que o pecado causou no mundo na criatura de Deus: o advogado trazendo justiça, o médico saúde; o estudante é a melhor pessoa, auxiliada por Deus, para saber onde mais é útil sua ciência.
Há, ainda, missões que trabalham especificamente com pessoas com conhecimento específico, como as agências que possuem pilotos de avião, agentes de saúde e agentes sociais ou ministérios de tradução da Bíblia, pedindo lingüistas, educadores etc. Por outro lado, as agências missionárias em geral necessitam de missionários de base com formação específica.
Além do mais, a formação universitária tem sido muito útil para a entrada do missionário onde há perseguição religiosa, seja pela política, seja pela religião, como é o caso de algumas áreas indígenas no Brasil.

Quanto ao sustento: um profissionário pode ser auto-sustentado, desde que o seu emprego remunerado esteja como parte de seu projeto. Ele pode ser parcialmente sustentado por um trabalho remunerado quando o salário não for suficiente, mas o trabalho é importante no projeto. Então, a igreja deve ajudá-lo no complemento. Porém, um profissionário deve ser sustentado integralmente pela igreja quando atuar numa comunidade tão pobre que não poderá sustentá-lo. Outra forma é o auxílio financeiro da igreja somente com as despesas de projeto, como a construção de um templo, as passagens de ida e volta, uma emergência, etc.

Quanto ao envio: outra característica do profissionário é que ele deve ser enviado por igrejas, isso porque a missão de Deus é da igreja, mesmo no caso de ser auto-sustentado. Ir ao campo sem uma igreja pode ser também um problema de orgulho. O profissionário precisa da cobertura de oração que as igrejas oferecem e precisa prestar contas a elas.
O profissionário precisa ser, também, agenciado. As agências missionárias, na maioria das vezes, estão preparadas e têm experiência logística e pastoral para auxiliar os missionários numa emergência, como uma guerra que estoura de repente, um grave acidente onde não há hospital, etc.

As igrejas, as agências missionárias e os mobilizadores de missões em geral têm um campus florido de cristãos para serem enviados ao mundo, aguardando direcionamento. Antes que se perca esta preciosa mão de Obra para os estágios e o mercado de trabalho, incendiemos os corações universitários com a certeza da provisão de Deus.
Por fim, irmãos universitários, a missão de Deus é uma só, restaurar o Reino de Deus nos corações humanos, e todos os corações restaurados devem engajar-se com paixão nesta missão. Ser missionário não é uma profissão, e desde que cremos que Deus capacitou o homem com a ciência e a tecnologia para o uso de ajustar o mundo de seu desajuste, há vagas para todo servo que queira deixar de ser pescador, engenheiro, publicitário, administrador etc, para ser administrador, publicitário, engenheiro e pescador de homens.

André Filipe Noronha Silva - Aefe!
________________________________________
[i] STEVENS, Paul. Os outros seis dias. Viçosa: Ultimato.
[ii] LIDÓRIO, Ronaldo. Formação Missiológica ou treinamento missionário. Cf. site. www.ronaldo.lidorio.com.br
[iii] Gn. 13.
[iv] Também encontrado em GUINNESS, Os. O chamado. São Paulo: Vida.
[v] Idem a i.


FONTE: Blog da Aliança Universitária para Missões - http://blogdaalumi.wordpress.com/

HINDUÍSMO: Saiba mais sobre a terceira maior religião do mundo



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domingo, 16 de novembro de 2008

QUEM É ALÁ - O que os muçulmanos pensam sobre o Deus da Bíblia e dos cristãos


O que os muçulmanos pensam sobre o Deus da Bíblia e dos cristãos

Por Silas Tostes

Qual seria nossa reação ao ouvir um muçulmano afirmar que o Alá do Alcorão é o Deus da Bíblia? Apesar do pouco conhecimento que muitos possuem acerca do islamismo, não é difícil identificar as imensas diferenças que esta religião possui em relação ao cristianismo. Apesar deste abismo doutrinário que nos separa, esta é a crença islâmica: o Alá do Alcorão é o Deus da Bíblia! Nosso propósito, ao longo desta matéria, é demonstrar que isso é impossível, uma vez que o islamismo se opõe ao entendimento cristão de que há um único triúno Deus. Ressaltamos que não temos a intenção de denegrir o islamismo, mas somente expor seu entendimento sobre Deus. Ratificamos a necessidade desta abordagem em Defesa da Fé pelos seguintes fatores:

1. Há um avanço numérico islâmico. Tem sido noticiado pela imprensa que o islamismo possui muitos seguidores. Segundo Jaime Klintowitz, jornalista, o islamismo tem hoje 1,2 bilhões de adeptos.1 Isto representa um quinto da população mundial. O mesmo artigo informa que o islamismo governa cinqüenta países do mundo.2

2. Há um ardor missionário islâmico em ação e um ataque do islamismo contra as doutrinas cristãs. Sabemos que o islamismo esforça-se por difundir sua doutrina em todo o mundo livre. Isto é facilmente visto pelas mesquitas construídas e inúmeros livros escritos e publicados ao redor do mundo. Há nas últimas páginas do livro Islamismo Mandamentos Fundamentais, de Mohammad Ahmad Abou Fares, 25 fotos de mesquitas construídas no Brasil. Tem sido observado por nós que onde há uma mesquita há também um esforço de proselitização, o qual se dá por meio de distribuições de livros religiosos islâmicos e doações do Alcorão. Neste contexto, o islamismo se opõe às doutrinas cristãs por meio de regulares publicações.3

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UM PROJETO DE MISSÕES


Um projeto de Missões pode ser dividido em três grandes momentos:

1) O momento “pré-missão” - Trata-se do momento em que decidimos a que tipo de grupo não-crente iremos – VICIADOS? CRIANÇAS? JOVENS? DESVIADOS? PROSTITUTAS? MENDIGOS-DE-RUA? IDOSOS ABANDONADOS? EXTRANGEIROS (alcançados, 'semi'-alcançados ou não alcançados)? – Depois de escolhido o alvo, iniciamos um processo prévio de preparação específica...

2) O momento de “missão” propriamente ditoEfésios 6:10-18. Trata-se do momento da prática, ação, movimento – É preciso estar determinado - Todo o cuidado “moral” e “espiritual” precisará ser observado, Satanás não deixará barato. É como o militar no campo de batalha: Literalmente fardado. Equipado com armas de defesa e ataque. DEFESA: Capacete e escudo . ATAQUE: A espada • Pés protegidos com calçados rígidos [COTURNO]. Os pés do missionários precisam estar protegidos pelo Evangelho do Senhor Jesus. Pés apontam para as atividades do servo.• Cantil [reserva de água potável]. O missionário precisa ser um receptáculo das riquezas da Graça de Deus. Um depósito de bênçãos espirituais.• Audição excelente para conhecer os toques de clarim de avançar, recuar, parar. O missionário precisa conhecer a voz de Deus. Pois, agindo assim, saberá desvencilhar-se das vozes do Diabo e dos homens.• Não pode e nem deve nutrir algum tipo de simpatia pelo adversário . É preciso ser radical quando o assunto for Satanás e mundanismo.• Respeitar a voz de comando da autoridade maior .• Cinto apertado à cintura.
A Missão é o segundo e o mais importante momento. É neste momento que se vai concretizar e executar tudo que foi pensado na Pré-Missão. É hora de viver todas as atividades pensadas e preparadas anteriormente. O tempo para realizar a Missão dura de acordo com o empreendimento missionário. A missão pode durar um só dia ou até meses e anos.

3) O momento “pós-missão” - “...Eu os destinei para ir e dar frutos, e que o fruto de vocês permaneça” [Jo 15,16]. Salmos 126:5-6. Obs.: Cuidar de peixes é mais difícil que pescá-los...A Jornada Pós-Missão é o terceiro e talvez o mais duradouro dos três momentos. A Pós-Missão é o que vem depois, é o momento seguinte à Missão e, assim como os dois momentos anteriores, exige que sejam pensadas atividades que garantirão a sua realização. O tempo para a Pós-Missão não se limita a um, dois, três meses. Dependerá, portanto, do que o grupo missionário e a comunidade definirem durante a Missão como continuidade das atividades. Cada um desses três momentos exige cuidados especiais e uma preparação que considere as suas necessidades e características próprias.

FONTE: http://semadjac.blogspot.com/

terça-feira, 11 de novembro de 2008

O Valor de uma Oferta Missionária


A casa tinha apenas um quarto e uma sala, o telhado de um velho eternit, o fogão a lenha.
As duas missionárias dormiam no quarto e os seis missionários, amontoados na única sala da casa.
Essa foi a base da Edem na reserva Pataxó durante os dias 16 a 21 de dezembro.
As caminhadas para chegar as aldeias, diariamente, variavam em torno de 12Km.
Durante cinco dias, os missionários tiveram experiências inesquecíveis.
A todos, o Senhor JESUS deu o privilégio de ganhar almas, e o evangelho foi anunciado a mais duas aldeias da Tribo Pataxó.
Sentado no chão da base, contemplava um saco de arroz em cima da mesa, e me lembrei do irmão Josué.
Que bom se ele soubesse, que a alimentação básica da equipe missionária durante todos aqueles dias foram os cinco quilos de arroz e outros tantos de feijão, que ele, com amor, ofertou.
Vendo o último saco de arroz, me emocionei e refleti sobre a importância da Oferta do irmão Josué, que fora de grande valor, para JESUS e para a nossa equipe.

Pr. Simião Sousa Campos

In http://www.missoesmundiais.org.br/

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

MAL-ESTAR MISSIONÁRIO


Segundo os estudiosos no assunto
e mesmo na opinião de autores renomados da área missiológica, um contingente expressivo de missionários retorna do campo prematuramente ou sentem-se impedidos de continuar a obra missionária por razões relacionais.

Há, porém, aqueles que esmorecem por questões financeiras, é o que nos informa Guthrie, no capítulo MAL-ESTAR MISSIONÁRIO. “Um casal veio até George Murray, então um missionário da grande agência TEAM, em uma conferência missionária para se voluntariar ao serviço no exterior, dizendo: ‘Deus falou conosco. Nós temos treinamento bíblico. Acreditamos que Deus nos quer no campo missionário. Só há uma coisinha que nos impede de ir. Acabamos de comprar uma casa e gostaríamos de quita-la antes de irmos’. Bem, disse Murray, um ex-missionário na Itália – e quanto tempo isso vai levar? ‘Vinte anos’ – eles responderam.

Para muitos candidatos a missões, a barreira mais desestimulante para o ministério no exterior não é aprender uma nova língua ou fazer cursos bíblicos de pós-graduação durante dois anos. Não é a possibilidade de um choque cultural, ou a solidão, ou até mesmo a perseguição. É o dinheiro. Freqüentemente é o desafio de levantar o sustento necessário junto aos amigos, aos vizinhos, às igrejas, às vezes, até mesmo às igrejas do outro lado do país.

Guthrie afirma também que “muitos missionários estão em estado crônico de sustento abaixo do almejado. Alguns dos contribuintes, sobrecarregados de dívidas, simplesmente deixam de pagar a contribuição mensal prometida. Outros contribuintes mais fiéis acabam morrendo, e ninguém surge para ocupar o seu lugar.(...) Murray, no entanto, nos faz refletir: “Minha pergunta é: se os missionários estão dispostos a irem sem capital, será que deveríamos considerar a possibilidade de ficarmos sem capital a fim de ajudar em seu envio?”

(Guthrie, Stan - Missões No Terceiro Milênio - Horizontes Amércia Latina - Pgs.: 43/44/47)

Via Missão Aliança Evangélica do Brasil - http://www.maeb.org.br/site/

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