sábado, 26 de fevereiro de 2011

Mudanças da economia mundial e a tarefa missionária




Os dirigentes de organizações de missões transculturais há muito tempo já perceberam as relações existentes entre temas como finanças internacionais, câmbio e blocos econômicos e a capacidade de enviar missionários e sustentá-los em regiões não alcançadas pelo evangelho em outros países. Na primeira reunião ministerial do governo Dilma Rousseff, o ministro da Fazenda Guido Mantega apresentou um estudo que pode ser útil na compreensão deste momento econômico mundial, que tanto interfere na vida de agências e missionários. Num trecho do documento, ele fala das mudanças da geopolítica em quadro econômico mundial comparativo entre os anos de 2002 e 2001 para mostrar algumas transformações importantes.
Em outro slide da apresentação “Perspectivas da Economia Brasileira 2011-2014. Consolidando o Desenvolvimento”, o ministro descreve a evolução mensal do valor da moeda brasileira em comparação com o dólar e o euro, desde janeiro de 2009.

No gráfico “Estado de Bem Estar Social. Evolução das Classes Econômicas. Em % da população e milhões de indivíduos”, a demonstração da entrada de quase 30 milhões de brasileiros num nível de vida com mais bem estar social e participação no consumo de bens e serviços.

Veja abaixo os anexos com as imagens da apresentação do ministro Mantega na reunião ministerial.


Mudancas na Geopolítica: Quadro Econômico Mundial em 2010
Valorização das moedas em relação ao dólar dos Estados Unidos.
Estado de Bem Estar Social. Evolução das Classes Econômicas. Em % da população e milhões de indivíduos

Baixar Anexos: 


sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

AGENDA DE DON RICHARDSON EM SÃO PAULO


25/02 (Sexta-Feira) Noite: Nessa noite teremos 2 compromissos em Itapevi. 1- Quando Souberam que o Don estaria em um evento as 19:00 em Itapevi, o presidente do conselho de pastores da cidade me chamou e pediu que o convidasse, para falar ao conselho de pastores da cidade. Será no auditório da Primeira Igreja Batista Rua Joaquim Nunes, 129 centro. Ele falará aos líderes da cidade por 45 minutos. O tema é aberto, seria legal se ele falasse sobre suas experiências em campo, ou com o Islamismo. O responsável por esse convite é o presidente do Conselho de pastores e também chefe do gabinete da prefeita da cidade Pr. Durval (Fone: 7815-1559)
2- As 19:00 a poucos metros dali, teremos o próximo compromisso: II Seminário Teológico da Região Oeste Rua Ezequiel Dias Siqueira esquina com a Av. Nove de Julho. Esse Evento é organizado pela FTB, porém é de responsabilidade da Franquia de Itapevi. O responsável se chama Alexandro e o telefone direto dele é 7545-8685. Após o Evento, os pastores convidam o Don (e a turma) para Jantar.


26/02 (Sábado) Manhã: O endereço é rua Robert Bosh 116 - Barra funda -0403) Igreja Batista de Água Branca (Pr. Ed René Kivitz). Ele falará no evento Missão na Íntegra, das 11:00 ao Meio dia sob o tema: Uma Igreja Relevante para Missões. Após o Almoço ele participará de uma mesa de perguntas (com participação de dezenas de igrejas que estarão presentes.



26/02 (Sábado) Noite: Ele falará no Intensivão da FTB (www.faculdadebetesda.com.br). Falará por 90 minutos, sob o tema: Porque o Islamismo é o grande desafio para a Igreja evangelizar. A que receberá o evento é a Restauração em Cristo Rua Inglesa 91 - Parada Inglesa (ao lado do Metrô).



27/02 (Domingo) Noite: Ele estará falando na Igreja Evangélica Manaim. O responsável é o pr. Dr. Ricardo Bitun. Esse compromisso não tem tema definido, porque será uma pregação normal. 


Fonte: http://vigiai.net 

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Global Media Outreach - Ministério de Evangelismo Online Alcança 687.000 em Um Dia

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Um ministério de alcance que é especializado em compartilhar o evangelho através de mídia online anunciou, quarta-feira, que alcançou o recorde de 687.000 em apenas um dia no ano passado.


Global Media Outreach, fundada em 2004 pelo Cruzada Estudantil e Profissional para Cristo, disse que em apenas um dia em Dezembro de 2010 alcançou esse número alto no ministério. As 687.000 pessoas dos quais a GMO disse que apresentou o evangelho foram de um total de 191 países, e que de um número total de 56.854 pessoas indicaram uma decisão para Jesus Cristo.

O representante de mídia de internet, Monica Sales, explicou que a contagem do GMO apresentando o Evangelho a uma pessoa que alguém submeteu um pedido para um dos websites GMO para falar com um missionário online.

Há mais de 5.500 missionários online da GMO treinados em todo o mundo que respondem à perguntas feitas por candidatos através de emails. Os missionários online são voluntários que respondem aos emails sempre quando eles têm tempo, então essencialmente qualquer Cristão que atende aos requisitos básicos podem ser um missionário GMO.

Esse sistema de evangelismo permite aos Cristãos fazerem missão sem ter deixar seus locais de trabalho tempo integral ou relocarem-se.

Mas Walt Wilson, presidente e fundador da GMO, esclareceu que o objetivo do ministério não é somente obter pessoas para tomarem decisões para Cristo online, mas para discipular novos crentes e para conectá-los com a Igreja local.

“Além disso para o evangelismo online, nós expandimos nossas ofertas de discipulado em 2010 para agora incluir sistemas de estudos em uma plataforma e-learning, para que o processo possa ser medido e monitorado por um crente novo individual,” disse Wilson em uma declaração quarta-feira.

O GMO tem mais de 150 websites que buscam atrair aqueles que estão buscando por repostas online. Alguns dos websites de língua inglesa da GMO, incluemWhoisJesus-Really.comGodLovestheWorld.com4StepstoGod.com, eGrowinginChrist.com, entre muitos outros.

Em abril passado, Wilson disse que ele acredita que com a teconologia atual há o potencial de compartilhar o Evangelho com todos na terra até 2020.

“Nós somos a primeira geração em toda a história humana obtendo em nossas mãos a tecnologia para alcançar todo homem, mulher e criança na terra até 2020,” disse Wilson, um ex-executivo da Apple, durante o iSummit no Biola University. “Nossa geração tem no seu entender tudo o que é necessário para cumprir com a Grande Comissão.”

A GMO irá passar por algumas mudanças logo, incluindo separar-se de CCC, anunciou quarta-feira. Os dois ministérios de evangelismo, contudo, planeja permanecer parceiros próximos. O presidente da CCC Steve Douglass irá ser membro do conselho de administração da GMO.

“Nossa visão com a ajuda de Deus permanece a mesma: Dar a cada pessoa na terra, múltiplas oportunidades de aceitar Jesus,” disse Wilson. “Nós estamos orgulhosos por ter sido uma parte formal da Cruzada Estudantil e esperaremos por novas oportunidades que a parceria pode trazer. Nós confiamos em Deus por um grande ano pela frente.”

O ministério evangelístico por internet também vai consolidar seus mais de 150 sites este ano em uma fonte, Godlife.com.

Em 2010, GMO disse que apresentou o Evangelho a mais de 112 milhões de pessoas e viu mais de 15 milhões indicarem uma decisão por Cristo.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

PROJETO MISSÃO TOTAL EM AIURUOCA - MG




A ASM - Associação Sulmineira de Missões estará desenvolvendo o Projeto missionário MISSÃO TOTAL na cidade de AIURUOCA - MG, nos dias 5, 6 e 7 de Março.
Gostaríamos que participasse conosco deste importante empreendimento missionário!
Serão realizados trabalhos sociais no DIA DO BEM!

Teremos alojamento e alimentação.
Seja um voluntário!!


Informações: e-mail 
asmmissoes@gmail.com ou tel. (35) 88316201  / 99523055

SUA PARTICIPAÇÃO SERÁ DE SUMA IMPORTÂNCIA!

Pr. Fábio Martins - Presidente da ASM

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Profissionais em missões: universitários e profissionais estratégicos para a evangelização mundial



André Filipe, Aefe!


Publicando na Revista Alcance (APMT) 4º Trimestre de 2010.



Mais da metade do mundo está fechada para o missionário convencional (…). Inúmeros desses mesmos países acolhem com satisfação estrangeiros que possuam habilidades que lhes sejam úteis. Grande número dos povos não alcançados de todo o mundo jamais ouvirá a Palavra a menos que cristãos com habilidades profissionais se disponham a ir e fazer com que Jesus Cristo seja anunciado em seu meio”1.



Na epidemia de cólera que ocorreu no Rio de Janeiro, em 1855, e na epidemia de febre amarela, em 1858, ele teve um papel muito importante, como médico cirurgião; e em 1859, ele batizou duas damas da Corte Imperial. Em Funchal, em Portugal, abriu um hospital de doze leitos e serviços de clínica e farmácia gratuitos para a população pobre. Na Ilha da Madeira, fundou várias escolas de alfabetização, chegando a atender mais de 2500 pessoas. Foi também “pioneiro do presbiterianismo na Madeira e do Congregacionalismo no Brasil, e um dos primeiro médicos missionários na história de missões2”: Dr. Robert Kalley, missionário.

Conhecido como fazedor de tendas, profissional em missões, missionário biocupacional ou profissionário, este perfil abrange o missionário com uma formação não religiosa, com direção ministerial transcultural e estrategicamente colocado para exercer a dupla função de evangelista e profissional. Biblicamente falando, não é necessário nenhum malabarismo para encontrarmos respaldo para esta atividade, quando convergimos o conceito de Reino de Deus, trazido com Jesus, à ordem de se espalhar este evangelho ao mundo, e o uso de estratégias missionárias diversificadas, utilizadas por Paulo (de onde vem o termo Fazedor de Tendas), mas também por José, no Egito, Daniel na Babilônia etc.
Aqui no Brasil, também, não há novidade. Délnia Bastos, da Interserve3, descreve a história deste perfil missionário em três ondas: a primeira onda (1885-1950), dos estrangeiros chegando ao Brasil; a segunda onda (1950-2000), dos profissionais brasileiros comprometidos com a missão; e a terceira onda (dias atuais), em que começam a surgir organizações, congressos e articulações mais amadurecidas, como a criação da Associação de Fazedores de Tendas do Brasil (AFTB), ligada à ABUB4.
No recente Congresso de Lausanne, em Cape Town, um dos pontos discutido foi justamente as “pessoas não-ativadas”, isto é, cristãos profissionais, em seus empregos, que não exercem influência evangelística. Em documento publicado no site do Congresso, e traduzido para o português, vemos que “este chamado (ser sal e luz) não faz distinção entre trabalhadores, profissionais liberais, cristãos em igrejas ou agências missionárias, ou aqueles que têm ocupações comuns (…) viver a fé vai além de ser bom exemplo no trabalho. O chamado para fazer discípulos clama para que vivamos a fé deliberadamente, convidando outras pessoas para se unirem a nós, na nossa jornada cristã.5”.



Possibilidades



O profissionário é, sobretudo, uma arma estratégica nas mãos da igreja. Atualmente, 80% dos povos não alcançados são regiões que perseguem a igreja de Cristo, impedindo a entrada de líderes religiosos. A entrada do missionário como um profissional fura este bloqueio.

Ruth Siemens, fundadora da ABUB, aponta algumas possibilidades da formação secular como estratégia para missões em contextos perseguidos, como o trabalho secular assalariado no estrangeiro, papel que a Interserve tem buscado mobilizar aqui no Brasil; o missionário auto-empregado, como o Dr. Kalley, já citado, que é um empreendedor no país estrangeiro; e o estudante bolsista em outro país.
Mas, para além do “missionário cavalo de tróia”, para regiões cujos países são perseguidos, há os países pobres, regiões necessitadas de profissionais das mais diversas áreas, sobretudo nas áreas da saúde e educação. Rosa Maria, missionária dentista pela APMT no Senegal, já atuou com sua profissão em presídios, creches, casas de recuperação, entre os povos ribeirinhos do Amazonas, Pará, Roraima etc. Devido ao seu papel peculiar, que impede o paciente de questioná-la, ela prega o evangelho enquanto trata as bocas dos pacientes: “Remove-se uma cárie de um elemento dental, associa-se com o pecado. Faz-se uma restauração, associa-se com o perdão dos pecados; boca em ordem, associa-se com cliente pronto para aceitar Jesus e divulgar as Boas Novas”. Atende gratuitamente em regiões muito pobres na África, onde “a população não dispõe de recursos para ir ao dentista, além de que também não há dentista aqui”.
Priscila Rondan Napoli, pela APMT em Timor Leste, é formada em Letras pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, e dá aulas neste país ex-colônia de Portugal. A formação é uma porta aberta para comunicar o evangelho e que também possibilitou visto no país. Tanto ela como seu marido são professores contratados pela Universidade Nacional do país: “Em uma de minhas aulas do curso de português, reuni mais de 40 jovens e pude falar abertamente e demoradamente sobre o amor de Deus”.
Outras possibilidades para auxílio conectando a missão transcultural com a formação universitária é o auxílio de base, seja equipando a própria agência missionária, seja servindo na missão, ou também como lingüistas tradutores da Bíblia, educadores que preparam apostilas de alfabetização, desenhistas etc.



Requisitos

É importante, no entanto, ressaltar alguns requisitos para este tipo de atividade, quebrando alguns mitos. O principal deles é o de que o fazedor de tendas é independente financeiramente. Mesmo a Priscila, que trabalha pela Universidade nacional, afirma: “o serviço que oferecemos à comunidade é gratuito, apenas na universidade recebemos uma ajuda de custo que cobre o gasto somente com o transporte”. O profissional em missões deverá preencher os três principais requisitos de qualquer missionário: sustentado, capacitado e enviado.



- Sustentados: um profissionário pode até ser auto-sustentado, desde que o seu emprego remunerado esteja como parte de seu alvo missionário. Mesmo assim, são muito poucos os que vivem deste modo. Ele também pode ser parcialmente sustentado quando o salário não é suficiente, mas o trabalho é importante no projeto. Então, a igreja deve auxiliá-lo no complemento. Porém, um profissionário deve ser sustentado integralmente pela igreja quando atuar numa comunidade tão pobre que não poderá sustentá-lo. Outra forma é o auxílio financeiro da igreja somente com as despesas de projeto, como a construção de um templo, aparelhos para clínica, uma emergência, etc.



- Capacitados: Délnia chama a atenção para o fato de que o profissional deve ser excelente em seu serviço: “não se pode fingir de profissional e muito menos ‘usar’ a profissão apenas para obtenção de visto#”. Além do mais, é imprescindível ao missionário transcultural pelo menos três áreas de treinamento à parte de sua formação: treinamento missiológico, fundamental para enfrentar os desafios de uma outra cultura; teológico, para enfrentar os desafios da apresentação do Evangelho e formação de discípulos; e linguístico, para enfrentar o desafio de línguas muitas vezes sem, sequer, uma gramática. Pode ser um problema de orgulho não se sujeitar ao treinamento não universitário7.



- Enviados: outra característica do fazedor de tendas é que ele deve ser enviado por igrejas, mesmo no caso de ser auto-sustentado. Ir ao campo sem uma igreja pode ser também um problema de orgulho. O missionário precisa da cobertura de oração que as igrejas oferecem e precisa prestar contas a elas. O profissional precisa, também, ser agenciado. As agências missionárias, na maioria das vezes, estão preparadas e têm experiência logística e pastoral para auxiliar os missionários numa emergência, como uma guerra que estoura de repente, um grave acidente onde não há hospital, etc.



Vocacionados

Se você é um estudante universitário, ou vestibulando, e tem convicção de que o Senhor o chamou para servi-lo em um contexto transcultural, é importante estar atento a alguns conselhos importantes. Não espere ser um missionário entre indígenas se você não testemunha a seus colegas de classe. Envolva-se com os grupos de evangelismo em sua Universidade. Também, para não correr o risco de escoar pelos inúmeros buracos no encanamento de vocacionados que entram na Universidade, mas que, ao final, abandonam a vocação, busque participar de eventos missionários, congressos, conversas com missionários e outros vocacionados; leia livros e revistas sobre o assunto. Se for possível, não perca a oportunidade de participar de viagens missionárias em suas férias de faculdade. Se você estiver trabalhando, foque no seu ministério futuro e faça uma poupança para os primeiros gastos na mobilização e em seu treinamento. E finalmente, se possível, separe o último ano de faculdade para auxiliar em alguma missão ou agência missionária próxima de sua universidade. O risco de estar estagiando ao findar do curso é ser seduzido pela promoção, ou amedrontado pelo desemprego.
A respeito da identidade do biocupacional, se dentista, linguísta, advogado, designer etc, terminamos com uma resposta inspiradora do Rev. Ronaldo Lidório à revista Ultimato, quando indagado da seguinte pergunta: “ULTIMATO: O que você é: missionário, missiológo, antropólogo, indigenista?”
“LIDÓRIO: A convicção do chamado ministerial é o que enche meu coração. A antropologia e a missiologia são instrumentos de trabalho muito úteis em diversas situações e projetos, porém estar envolvido com a missão de Deus para a minha vida é insubstituível. Nas palavras de Woodfor, títulos e funções não saciam nossa alma. Apenas a certeza de seguir o caminho de Deus o faz. Sou missionário”.



Notas:

1. SIEMENS, Ruth. Opções seculares para o trabalho missionário. In: WINTER, Ralph D. e HAWTHORNE, Steven C. Missões transculturais: uma perspective estratégica. São Paulo: Mundo Cristão, 1987. Pag. 944.
2. CÉSAR, Elben M. Lenz. História da Evangelização do Brasil: dos jesuítas aos neopentecostais. Viçosa: Ultimato, 2000. Pag. 82.
3. Interserve: organização missionária internacional com mais de 750 profissionais missionários espalhados pelo mundo.
4. BASTOS, Delnia. Profissionais missionários do Brasil: uma história que está sendo escrita. Encontrado em 31/10/10 no site: http://www.ejesus.com.br/
5. KOTIUGA, Willy. Pessoas no trabalho: preparando-se para ser a igreja global. In: http://conversation.lausanne.org/pt/advance_papers
6. Idem 4.
7. LIDÓRIO, Ronaldo. Formação Missiológica ou treinamento missionário. Cf. site. www.ronaldo.lidorio.com.br
8. Entrevista: Ronaldo Lidório. Ultimato, novembro-dezembro, 2006. Viçosa, Ultimato, pag. 51.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Como Orar por Missōes - Ebook para download gratuito

A AMME Evangelizar dedicou 2011 como "O ano dos ceifeiros". Esse é um ano para lembrarmos que ainda há bilhōes de pessoas sofrendo desesperadas, perturbadas, angustiadas. Deus quer reconciliá-las consigo em Cristo. Só assim terão paz. Mas para que isso aconteça, precisamos de trabalhadores!

Precisamos de gente disposta a investir seu tempo, recursos e talentos na obra para a qual o Senhor nos chamou. Em Mateus 9:35-38 Jesus nos instruiu assim: "Rogai ao Senhor da seara para que mande trabalhadores para a sua seara". Para ajudar você, o pastor José Bernardo, líder da AMME, escreveu uma exposição sobre esse texto e queremos lhe presentear com esse livreto.
Para receber seu presente clique aqui você irá para a página de download. Siga as instruçōes e boa leitura. Como orar por missōes é de especial ajuda para pastores, missionários, promotores de missōes e líderes de ministério.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

30 Dias de Oração pelos Povos Indígenas do Brasil


Introdução
Deus ouve as orações, e esta é uma das verdades mais fantásticas da vida cristã.
Era comum Jesus convidar seus discípulos para momentos de oração (Lc 11:1). Desejava conduzi-los a um ato de fé e a momentos de intimidade com o Pai. Ao longo de sua vida e ministério Jesus continuamente orava (Mc 6:46). Por vezes se distanciava da multidão para uma noite inteira de intercessão, outras vezes falava com o Pai em curtas frases em meio à agitação diária (Mt 26:44). Em Suas orações frequentemente nos apresentava a Deus rogando por nossas vidas (Jo 17:15).
A oração nos convida ao relacionamento. Ela nos coloca aos pés do Senhor para buscarmos a Sua presença, conversarmos sobre as coisas do coração e sermos por Ele sondados. A oração provavelmente mais arriscada em toda a Palavra foi proferida pelo salmista quando clamou:Sonda-me ó Deus e conhece o meu coração. Prova-me e conhece os meus pensamentos. Vê se há em mim algum caminho mal e guia-me pelo caminho eterno” (Sl 139:23). Nela o salmista roga para que o Senhor o sonde reconhecendo que não somos capazes de sondar a nós mesmos, precisamos de Deus para entender nosso próprio coração. Roga que o Senhor o prove pedindo que Deus o conduza nos processos dos pensamentos, pois dependemos dEle para isto. Por fim roga que Ele o guie afirmando que sem Ele estamos perdidos. Orar, portanto, não é tão somente apresentar nossas petições perante o Altíssimo, é nos aproximarmos do Seu coração.
Mas não basta orar, é necessário perseverar em oração (Ef. 6:18). No livro de Atos vemos que a Igreja do primeiro século perseverava “na doutrina dos apóstolos, na comunhão, no partir do pão e nas orações” (At. 2:42). Este texto funciona como um elo de ligação entre o Pentecoste e a vida diária da Igreja. As Escrituras destacam aqui de forma objetiva que esta comunidade que seguia a Cristo era a comunidade da perserverança, que cria no impossível e caminhava na vontade do Pai mesmo durante as épocas de maiores incertezas, e o fazia em oração.
Gostaria de convidá-los a orar e perseverar em oração pelos povos indígenas do Brasil nestes dias. Temos ainda em nosso país 121 etnias pouco ou não evangelizadas, 37 vivendo em risco de extinção, 111 grupos em complexos processos de urbanização, 38 línguas com clara necessidade de tradução bíblica e 99 etnias onde há uma igreja indígena, mas ainda sem liderança própria. Os missionários evangélicos atuam em 182 etnias em evangelização, plantio de igrejas, treinamento de líderes e ações sociais, coordenando 257 programas sociais. São desafios enormes. Precisamos rogar ao Senhor pela renovação das forças dos que estão com a mão no arado, novos obreiros para novas iniciativas, sinceras conversões entre os grupos e o fortalecimento da Igreja Indígena no Brasil, recursos para os trabalhos, o abrir das portas que permanecem fechadas e, sobretudo, clara direção do Alto para que seja feita a Sua vontade.
Nestes 30 dias rogue ao Senhor da Seara por cada vida, etnia e missão, em perseverança, crendo que o Senhor ouve as orações.
Ronaldo Lidório

Clique Aqui e baixe o arquivo contendo os motivos para os 30 Dias de Oração por nossos povos indígenas. Ore, divulgue, envolva a sua igreja!

Maiores informações sobre os povos indígenas do Brasil:

© Instituto Antropos 2011. Reprodução permitida.

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