Não se pode confundir a estrutura organizacional, ideológica, filosófica e teológica do islamismo, com a figura do seguidor que está no seu cantinho e muitos deles cuidando de suas cabras e vivendo uma vida nômade no deserto. Vejo o islã asiático muito mais politizado do que o do oriente médio. Não estou falando que no mundo árabe também não haja uma estrutura política, basta olharmos para a influência dos aiatolas no Iran. O islã politizado usa a religião como plataforma para chegar ao poder. Para eles o estado é subalterno.
Bem, o povo muçulmano é gente como nós somos gentes e por isso tem as mesmas carências que qualquer outro ser na face da terra. Nas minhas andanças por aí, tenho sido muito bem recebido por eles em suas tendas, seja na Palestina ou no Sinai. Fiquei hospedado em uma tenda beduína no Saara. Há uma simpatia muito grande com os brasileiros. Pude falar de Jesus sem dificuldade alguma. É claro que exige algum cuidado, mas na medida em que somos aceitos na família as portas vão se abrindo.
Sem dúvida a estratégia que eles estão usando para alcançar o mundo, não é a agressividade na pregação. Estão usando o relacionamento através de negócios, escolas e aproximação às pessoas. São muito educados na abordagem. Você pode observar isso nas praças, um dos locais escolhidos para se fazer as abordagens. Convidam os interessados para visitar o local de estudos e até mesmo suas residências. Não será de outra forma a estratégia para alcançarmos essas pessoas.
Uma coisa que pode ser visível quando visitamos um país em que os muçulmanos governam com mão de ferro colocando o Alcorão acima da constituição é o cansaço do povo com a falta de liberdade e por isso desejam conhecer mais de Jesus Cristo ou qualquer outra coisa. Como o "estado" vigia a vida moral e religiosa das pessoas elas se fecham, mas na medida em que vai confiando nos cristãos o espaço será aberto lentamente. Vivem sob a sombra do "não pode" e qualquer pessoa que se aproxime pode ser um representante do governo ou da religião oficial. Levando isto em consideração, não conseguiremos pregar o evangelho para eles a não ser através de relacionamentos e este foi o estilo de liderança de Jesus.
Bem, o povo muçulmano é gente como nós somos gentes e por isso tem as mesmas carências que qualquer outro ser na face da terra. Nas minhas andanças por aí, tenho sido muito bem recebido por eles em suas tendas, seja na Palestina ou no Sinai. Fiquei hospedado em uma tenda beduína no Saara. Há uma simpatia muito grande com os brasileiros. Pude falar de Jesus sem dificuldade alguma. É claro que exige algum cuidado, mas na medida em que somos aceitos na família as portas vão se abrindo.
Sem dúvida a estratégia que eles estão usando para alcançar o mundo, não é a agressividade na pregação. Estão usando o relacionamento através de negócios, escolas e aproximação às pessoas. São muito educados na abordagem. Você pode observar isso nas praças, um dos locais escolhidos para se fazer as abordagens. Convidam os interessados para visitar o local de estudos e até mesmo suas residências. Não será de outra forma a estratégia para alcançarmos essas pessoas.
Uma coisa que pode ser visível quando visitamos um país em que os muçulmanos governam com mão de ferro colocando o Alcorão acima da constituição é o cansaço do povo com a falta de liberdade e por isso desejam conhecer mais de Jesus Cristo ou qualquer outra coisa. Como o "estado" vigia a vida moral e religiosa das pessoas elas se fecham, mas na medida em que vai confiando nos cristãos o espaço será aberto lentamente. Vivem sob a sombra do "não pode" e qualquer pessoa que se aproxime pode ser um representante do governo ou da religião oficial. Levando isto em consideração, não conseguiremos pregar o evangelho para eles a não ser através de relacionamentos e este foi o estilo de liderança de Jesus.
Geremias Bento
Fonte: http://www.geremiasbento.net
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