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"Aquele que diz que está nele, também deve andar como ele andou" (1 João 2.6).
"Aquele que diz que está nele, também deve andar como ele andou" (1 João 2.6).
J. de Oliveira
O grande número de iraquianos que fingiam ser Saddam Hussein fez com que os soldados americanos tivessem dúvidas no momento da prisão do ex-ditador. Mesmo depois de Saddam confessar aos soldados quem era, as dúvidas acerca de sua identidade continuavam pairando, até que finalmente foram dissipadas com a confirmação do exame de DNA.
A possibilidade de terem capturado a pessoa errada, em vez do homem mais procurado do país, era real e as tropas de coalizão já sabiam que não somente no Iraque, mas em países vizinhos havia muita gente que se passava por Saddam Hussein, a fim de confundir as autoridades americanas. Essa prática já foi utilizada em diversos momentos da história e com os mais variados pretextos. Além do mais, em todas as partes do mundo encontramos pessoas parecendo e querendo parecer umas com as outras. Os sósias estão por todo lugar, imitando e interpretando personalidades de todos os gêneros: artistas de televisão, músicos, políticos, jogadores e etc.
Confesso que ao longo da minha infância também sonhei me tornar como muitos que eu admirava, especialmente na televisão. Aprendi cedo a admirar alguns que empolgavam multidões, tanto com a bola nos pés, como com a bola nas mãos. Contudo, nunca consegui ser como alguém que não fosse eu mesmo. Quem me conhece sabe, sempre fui péssimo em imitações...
Entretanto, observando o texto bíblico inicial percebo que imitar Jesus e andar como Ele andou é um desafio que permanece diante de mim e de cada nova criatura. Tal desafio nos chama a uma profunda reflexão missiológica; e nos convida a renunciar interesses pessoais para assumir um estilo de vida semelhante ao dEle.
A orientação do Espírito Santo ao inspirar Paulo a escrever, continua ressoando ao longo dos anos: "[...] haja em vós o mesmo sentimento que houve em Cristo Jesus" (Filipenses 2.5).
Muito já tem sido dito a esse respeito, mas o que quero destacar nesta oportunidade é que Ele andou como um missionário, diga-se de passagem, o maior de todos os missionários.
"Deus tinha um único filho e fez dele um missionário"- dizia David Livingnstone para apontar Jesus como o centro da missão de Deus; e o Seu ministério terreno como a maior expressão e figura do que é ser um missionário.
Visto que estávamos perdidos e toda a humanidade falida espiritualmente para se aproximar de Deus, alguém, enviado da parte do Criador, precisava vir ao nosso encontro a fim de nos resgatar.
A totalidade da obra da cruz nos revela que Jesus foi chamado por Deus com essa divina missão, a maior missão de todos os tempos, originada na eternidade. "E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo" (Apocalipse 13.8).
Jesus voluntariamente deixou Sua glória, seu lugar de habitação, aceitando o desafio de viver entre nós por meio da encarnação. O Emanuel se submeteu às limitações de um corpo físico, identificou-se com todas as nossas mazelas e assumiu a nossa identidade humana e cultural, provando o mais perfeito de todos os processos de contextualização. Ele deixou toda riqueza para viver um estilo de vida simples. Em tudo foi provado, compadeceu-se dos pobres e sentiu a dor dos oprimidos. Ele libertou os cativos e curou os enfermos. Ele pregou o evangelho a todos quanto pode e treinou homens e mulheres para serem Seus discípulos. Ele resgatou a humanidade perdida no pecado e edificou a Sua igreja, coluna e firmeza da verdade. "Porque já sabeis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, por amor de vós se fez pobre; para que pela sua pobreza enriquecêsseis" (2 Coríntios 8.9).
Sem dúvida, a maior vitória da obra missionária no relacionamento com as culturas foi evidenciada na vida daquele que, vestido de homem, não tinha como missão se tornar um respeitado líder religioso. Todo o empenho do Filho de Deus repousava sobre a proposta de resgatar os perdidos e escravizados pelas algemas do pecado. "Porque o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido" (Lucas 19.10).
Logo, a igreja da qual eu e você fazemos parte hoje foi fundada por Cristo, o maior de todos os missionários enviados por Deus a este mundo. Agora é Jesus quem nos convida a andar como Ele andou e nos envia de maneira surpreendente, assim como o Pai, o Deus da missão o enviou.
"Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: Paz seja convosco! Assim como o Pai me enviou, também eu vos envio a vós" (João 20.21).
A possibilidade de terem capturado a pessoa errada, em vez do homem mais procurado do país, era real e as tropas de coalizão já sabiam que não somente no Iraque, mas em países vizinhos havia muita gente que se passava por Saddam Hussein, a fim de confundir as autoridades americanas. Essa prática já foi utilizada em diversos momentos da história e com os mais variados pretextos. Além do mais, em todas as partes do mundo encontramos pessoas parecendo e querendo parecer umas com as outras. Os sósias estão por todo lugar, imitando e interpretando personalidades de todos os gêneros: artistas de televisão, músicos, políticos, jogadores e etc.
Confesso que ao longo da minha infância também sonhei me tornar como muitos que eu admirava, especialmente na televisão. Aprendi cedo a admirar alguns que empolgavam multidões, tanto com a bola nos pés, como com a bola nas mãos. Contudo, nunca consegui ser como alguém que não fosse eu mesmo. Quem me conhece sabe, sempre fui péssimo em imitações...
Entretanto, observando o texto bíblico inicial percebo que imitar Jesus e andar como Ele andou é um desafio que permanece diante de mim e de cada nova criatura. Tal desafio nos chama a uma profunda reflexão missiológica; e nos convida a renunciar interesses pessoais para assumir um estilo de vida semelhante ao dEle.
A orientação do Espírito Santo ao inspirar Paulo a escrever, continua ressoando ao longo dos anos: "[...] haja em vós o mesmo sentimento que houve em Cristo Jesus" (Filipenses 2.5).
Muito já tem sido dito a esse respeito, mas o que quero destacar nesta oportunidade é que Ele andou como um missionário, diga-se de passagem, o maior de todos os missionários.
"Deus tinha um único filho e fez dele um missionário"- dizia David Livingnstone para apontar Jesus como o centro da missão de Deus; e o Seu ministério terreno como a maior expressão e figura do que é ser um missionário.
Visto que estávamos perdidos e toda a humanidade falida espiritualmente para se aproximar de Deus, alguém, enviado da parte do Criador, precisava vir ao nosso encontro a fim de nos resgatar.
A totalidade da obra da cruz nos revela que Jesus foi chamado por Deus com essa divina missão, a maior missão de todos os tempos, originada na eternidade. "E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo" (Apocalipse 13.8).
Jesus voluntariamente deixou Sua glória, seu lugar de habitação, aceitando o desafio de viver entre nós por meio da encarnação. O Emanuel se submeteu às limitações de um corpo físico, identificou-se com todas as nossas mazelas e assumiu a nossa identidade humana e cultural, provando o mais perfeito de todos os processos de contextualização. Ele deixou toda riqueza para viver um estilo de vida simples. Em tudo foi provado, compadeceu-se dos pobres e sentiu a dor dos oprimidos. Ele libertou os cativos e curou os enfermos. Ele pregou o evangelho a todos quanto pode e treinou homens e mulheres para serem Seus discípulos. Ele resgatou a humanidade perdida no pecado e edificou a Sua igreja, coluna e firmeza da verdade. "Porque já sabeis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, por amor de vós se fez pobre; para que pela sua pobreza enriquecêsseis" (2 Coríntios 8.9).
Sem dúvida, a maior vitória da obra missionária no relacionamento com as culturas foi evidenciada na vida daquele que, vestido de homem, não tinha como missão se tornar um respeitado líder religioso. Todo o empenho do Filho de Deus repousava sobre a proposta de resgatar os perdidos e escravizados pelas algemas do pecado. "Porque o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido" (Lucas 19.10).
Logo, a igreja da qual eu e você fazemos parte hoje foi fundada por Cristo, o maior de todos os missionários enviados por Deus a este mundo. Agora é Jesus quem nos convida a andar como Ele andou e nos envia de maneira surpreendente, assim como o Pai, o Deus da missão o enviou.
"Disse-lhes, pois, Jesus outra vez: Paz seja convosco! Assim como o Pai me enviou, também eu vos envio a vós" (João 20.21).
Fonte: http://www.miaf.org.br
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