sexta-feira, 26 de setembro de 2025

Fracasso, a Porta dos Fundos para o Sucesso – A história de George Verwer e da Operação Mobilização

 


O oficial da KGB encarregado do meu interrogatório disse que eu era um espião. "Temos um lugar para espiões americanos", ele me disse. "Se chama Sibéria."

As coisas não estavam indo bem. Os soviéticos pegaram nosso veículo. Eles estavam interrogando meu parceiro, Roger, em outra sala. Era simplesmente uma questão de tempo até que descobrissem as Bíblias e o material impresso que havíamos contrabandeado para dentro do mundo comunista.

Isso foi em 1961, quando a Guerra Fria estava em pleno vapor. Meu sonho de levar o evangelho para dentro de países fechados – sem mencionar minha própria vida – poderia chegar ao fim muito rápido. O que fazer?

Qualquer pessoa que me conhecesse não ficaria surpresa do fim que me esperava. As pessoas me chamavam de radical. Desde minha conversão em 1955 numa conferência de Billy Graham, em Nova Iorque, eu mergulhava de cabeça diante de qualquer oportunidade que surgia para compartilhar o evangelho. Pouco depois da minha conversão eu tive a oportunidade de falar para todos os alunos do meu colégio, e usei-a para compartilhar sobre Jesus. Eu compartilhei da minha fé, indo de porta em porta. Organizei conferências – 600 pessoas vieram à frente em uma delas, 125 confessaram sua fé em Jesus Cristo (incluindo meu próprio pai). Em 1957 eu trabalhei para enviar pessoas para uma conferência do Billy Graham, lotando literalmente um ônibus, mas eu mesmo não pude ir para esta cruzada. Todos os assentos estavam ocupados e eu não queria tomar um lugar que poderia ser ocupado por alguém que ainda não era cristão. Então, enquanto Billy Graham compartilhava no Madson Square Garden eu fui para as ruas de Nova Iorque pregar. Mais tarde, junto com dois amigos, viajei para o México.

Isso fazia sentido. Por que não ir para um lugar onde as pessoas ainda não tinham ouvido falar do evangelho?

Naqueles dias o México era um país semi-fechado. Protestantes eram perseguidos. Importar literatura cristã era ilegal. Nosso carro estava carregado com literatura e não tínhamos ideia de como iríamos atravessar a fronteira. Mas nós cruzamos. Oramos muito, empurramos a literatura para baixo dos colchões, cruzamos a fronteira durante a noite e eles acenaram para nós.

Fomos trabalhar entre as pessoas que moravam no lixão. Fiquei chocado com a enorme pobreza que presenciei ali. Conforme eu via moscas caminhando sobre os olhos de pequenos bebês meu coração clamava a Deus: "O que posso fazer para despertar esta nação para o evangelho de Jesus Cristo que transforma vidas?" Decidimos ir para a rádio. Havia apenas um problema, no México eram proibidas rádios cristãs. Eu pensei, deve haver um jeito para resolver isso!

Voltei para os Estados Unidos, fiz a transferência do curso de Artes Livre para o Instituto Bíblico Moody, organizei uma equipe de cinco pessoas e voltei para o México. Antes de partir oramos e quando chegamos no México Deus nos deu um plano. Abrimos uma livraria e fomos para uma estação de rádio local, dizendo: "Representamos uma livraria e queremos fazer uma propaganda. Vendemos Bíblias. A razão pela qual as pessoas não compram Bíblias é porque elas não sabem o que tem nela. Gostaríamos de ler a Bíblia em nossa propaganda." Funcionou. Lemos e explicamos as Escrituras através de uma rádio no México. Este foi o início de um programa semanal de 15 minutos. De volta no Moody eu orei, planejei, organizei e li livros missionários. Eu sonhava em ir para países como o Iraque e Afeganistão. Quase não havia cristãos ali – era a oportunidade perfeita!

Eu não queria que o romance me desviasse, então eu entrei no que chamei de "jejum social" (buscando a escolha de Deus) – não namorar! Isso durou dois anos. Até que um dia eu encontrei Drena, uma funcionária do Moody. Meu jejum social terminou imediatamente. Estava apaixonado!

Eu queria ter certeza de que Drena compartilhava do meu compromisso radical com a evangelização mundial, então, no meu primeiro encontro, eu disse a ela, "Provavelmente não irá acontecer nada entre nós, mas eu vou ser um missionário, e se você se casar comigo irá provavelmente acabar sendo comida por canibais em Nova Guiné."

Definitivamente ela não estava apaixonada por mim, mas eu insisti. Por fim, ficamos noivos. Eu nunca gostava de gastar dinheiro porque queria que até mesmo a menor moeda fosse gasta com o evangelho. "Por que comprar refeições se o Moody as oferecia pra nós" – era o que eu pensava. Um dia, quando havíamos saído pra passear no Lago Michigan (eu geralmente ficava sem comer, mas não achava certo pedir a ela que também não comesse), pedi ao Senhor que de alguma forma suprisse a comida pra ela, sem que tivéssemos que gastar nenhum dinheiro. As pessoas sentadas atrás de nós estavam fazendo um piquenique, pegaram suas coisas e foram embora. Eu fui para a lixeira, puxei um saco de papel marrom que eles haviam jogado fora e descobri um sanduíche que não havia sido desembalado. Eu o dei para minha noiva. Ela teve uma ideia bem real sobre com quem estava se casando!

Nos casamos em Milwaukee em 1960, logo após minha formatura. Naquela época eu não me importava muito com cerimônias de casamento, então o nosso foi depois de um culto de domingo pela manhã, assim o pastor pôde pregar o evangelho para os não convertidos que estavam presentes. Durante a recepção, meu melhor amigo, Dale Rothon, se colocou de pé e disse, "A coisa principal que vocês podem dar a George e Drena é oração, porque eles estão vendendo tudo por  evangelho."

Nós abrimos mão da lua-de-mel e fomos para o México. No caminho decidimos não gastar nenhum dinheiro. Na primeira noite eu levei nosso bolo de casamento para um posto de gasolina em Wheaton, oferecendo-o em troca de gasolina. Eles encheram o tanque e me deixaram ficar com o bolo. Na manhã seguinte, um outro dono de posto – um cristão – também me deixou ficar com o bolo. A pessoa seguinte não foi tão generosa, ele gostou do bolo e o trocamos por gasolina. Fizemos todo o percurso até o México sem gastar nenhum centavo.

Nos seis meses seguintes abrimos livrarias e evangelizamos. Então nos mudamos para outro país fechado, a Espanha. Lá, debaixo do domínio de Franco, havia pouca tolerância para o evangelho. Então fizemos de lá nossa base enquanto eu estudava russo e me preparava para partir em direção à União Soviética.

O plano para a União Soviética era simples. Roger Malstead e eu contrabandeamos porções das Escrituras e uma imprensa para dentro do país. Então planejamos enviar os evangelhos pelo correio para endereços tirados de uma lista telefônica. As coisas estavam indo bem até que, acidentalmente, eu espirrei manteiga derretida em um dos evangelhos e concluí que ele estava estragado.

"Jogue-o no vaso sanitário e dê descarga," sugeriu Roger.

Mas eu odiava a ideia de desperdiçar as Escrituras. "Eu sei o que fazer," pensei, "Vou achar uma área isolada na parte rural, onde ninguém pode nos ver, e vou jogá-lo pela janela. Então alguém pode pegá-lo e lê-lo!"

Isso foi um grande erro. Alguém nos viu. Uns quinze quilômetros adiante fomos parados por um grande bloqueio e presos como espiões. Eles nos interrogaram por dois dias. Eu decidi contar-lhes a verdade. Quando eles encontraram a imprensa e todo o restante de nossa literatura escondida no nosso carro, ficaram apavorados.

Fomos manchete nos noticiários da Rússia Soviética. Pravda gostou tanto da história que eles a publicaram novamente dez anos depois.

Durante o período de nosso interrogatório os russos haviam acabado de enviar o primeiro russo para o espaço. O interrogador me disse, "Olhe, nós temos nosso astronauta lá fora, procurando ao redor, e não encontramos o seu Deus." Depois de dois dias eles se convenceram de que éramos fanáticos religiosos, e não funcionários da CIA. Com guardas armados com metralhadoras fomos escoltados até a fronteira com a Áustria.

Meu alvo, objetivo e desejo era levar o evangelho para dentro de países fechados. Havíamos acabado de entrar em um dos países mais fechados do mundo e rapidamente fomos expulsos. "O que Deus está fazendo?", eu me perguntava. Decidi que era hora de orar. Eu subi no alto de uma árvore numa montanha na Áustria para ficar sozinho, e assim conseguir orar. Gastei aquele dia em oração.

Aquele dia revolucionou minha vida e meu ministério. Deus me mostrou que minha visão era muito pequena. Ele me mostrou que meu trabalho era mobilizar a igreja, e ele queria que eu começasse com a igreja na Europa. Isso fazia sentido, europeus podiam dirigir para os países fechados. Os americanos, pelo contrário, precisavam cruzar o Atlântico antes de conseguirem chegar na maioria dos países que queríamos alcançar. A quantidade de dinheiro necessário para enviar um americano para um país fechado poderia levar dois ou três europeus para o mesmo lugar. Até mesmo depois de chegarem lá os europeus normalmente eram melhor recebidos do que os americanos.

Eu mal sabia que isso se tornaria o modelo precursor de uma mudança radical na mentalidade missionária. Este conceito explodiu da Europa para a Ásia, África e depois para a América Latina. Pessoas de vários países diferentes tornaram-se parceiros igualitários no trabalho missionário.

Deus me deu um nome - o nome que permaneceu: Operação Mobilização - OM.

Deus também me mostrou como mobilizar a igreja juntando pessoas para um verão, por dois anos, e enviando-as para campanhas. Depois, enviando-as de volta para suas igrejas ou para outra agência missionária para energizar, revitalizar a igreja e espalhar a visão.

Isso foi em 1961. Quase não se ouvia falar em viagens missionárias de curto-período. Isso foi um conceito revolucionário, mas funcionou.

No verão seguinte recrutamos 200 voluntários. No segundo verão, em 1963, nosso grupo cresceu para 2.000, alcançando 25 milhões de pessoas. Nos mudamos para Londres onde montamos uma frota de 120 caminhões velhos. Cruzamos o Canal Inglês, nos dividimos em equipes e dirigimos para alcançar os não-alcançados. Um ano após minha prisão na União Soviética enviamos europeus para a URSS que falavam fluentemente o russo e podiam fazer mais do que eu jamais poderia.

Focamos em ir para dentro de países fechados. Esta foi a razão pela qual eu enviei Dale Rhoton para avaliar o Afeganistão. "Enquanto você estiver na região", eu disse, "você também deve checar o Paquistão e a Índia." Sinceramente eu não tinha grandes expectativas daquela viagem. Eu sabia que havia missionários trabalhando na parte oeste do Paquistão e já havia me encontrado com cristãos vibrantes na Índia. Pelo fato das igrejas mais fortes estarem alcançando a índia imaginei que o país não precisava de nós. Mas Dale me disse o contrário. "A Índia precisa de nós," ele disse.

Então enviamos duas equipes para a Índia e eles dirigiram rumo a este país em caminhões velhos, encarando todo tipo de problemas para chegarem lá. Me sentia responsável, pois mesmo havia recrutado muitos membros daquelas equipes. Então, no final de 1963 eu voei para a Índia para ver como as coisas estavam indo.

A Índia me chocou. Viajei ao redor de trem, evangelizando e distribuindo folhetos. Fiquei pasmo com as necessidades das pessoas nas vilas e cidades. Eu disse para minha esposa, "Estamos nos mudando para a Índia."

Moramos em Bombaim. As pessoas eram atraídas por nossa mensagem radical sobre discipulado, renúncia completa, missões mundiais e oração. Ao invés de sentir que precisávamos importar missionários estrangeiros todas as vezes que desejávamos que algo fosse feito, fizemos parcerias com a igreja na Índia e apoiamos o ministério dos nacionais.

Nosso trabalho explodiu e então fui expulso do país. Desta forma nos mudamos para Katmandu, pois os indianos podiam ir nos visitar sem precisarem de visto. Nos especializamos em treinamento de liderança e também iniciamos o trabalho no Nepal.

A logística estava se tornando um desafio. Dirigir caminhões velhos que iam e voltavam por toda a Europa e Ásia não estava funcionando muito bem. Enquanto orava por isso e olhava para o globo, fiquei impressionado com quanta água existe na superfície da terra.

Então senti que precisávamos de um navio!

Quando compartilhei a ideia com igrejas na Europa alguns riram. Para outros, possuir um navio era uma extravagância. Mas quanto mais eu orava sobre isso, mais eu me convencia de que Deus queria que comprássemos um navio, e eu queria isso o mais rápido possível. Impaciência, eu admito, é uma de minhas fraquezas, e Deus lidou com isso me fazendo esperar. Esperamos por seis longos anos antes de que nosso primeiro navio, Logos, pesando 2.319 toneladas, fizesse sua primeira viagem em 1971 da Inglaterra para a Índia.

Naqueles dias não acreditávamos em captação de recursos. Pensávamos que tínhamos que seguir o exemplo de Hudson Taylor e George Muller – de nunca tornar público nossas necessidades, orando secretamente e confiando na provisão de Deus. Quando assinamos o contrato de compra do Umanak (o qual se tornou o Logos 1), tínhamos dinheiro suficiente para fazer um depósito, mas não o suficiente para completar a compra. Oramos, Deus proveu, e no vencimento do prazo conseguimos a quantia exata para concluir a aquisição e rebocar o navio para o dique seco para ser revisado e pintado.

Embora fosse empolgante ter finalmente o nosso navio, agora que o tínhamos estávamos tendo uma visão completa do que isso significava. Na verdade quase tivemos um choque de medo quando nos conscientizamos dos riscos deste projeto – um navio antigo, sem seguro, com todos aqueles jovens a bordo com seus pais aguardando ansiosos nos "bastidores". Eu costumava ter pesadelos com o navio afundando e acordava pensando, "Vamos mantê-lo em regiões de clima mais quente, porque se ele afundar pelo menos estes jovens terão uma chance. Se você afundar em mares gelados a esperança é bem menor."

Apesar de nossas ansiedades o ministério do navio tornou-se muito maior do que jamais poderíamos esperar. Nós adquirimos um segundo navio, maior (o Doulos) e ambos tornaram-se livrarias flutuantes e centros literários, bem como pontos de partida para missões de curto-período. Tripulados por 400 voluntários de 40 a 50 nações diferentes, nossos navios visitaram portos por todo o mundo, da Índia à Jamaica e do Egito à China comunista.

A Operação Mobilização cresceu para 4.000 trabalhadores de período integral, além de outras 3.000 a 4.000 pessoas que se unem durante o ano para curto-período. 130.000 pessoas já foram treinadas na OM, representando muitas denominações. Mais de 100 agências missionárias foram constituídas por fundadores ou líderes que estiveram na OM. Nosso ministério de literatura, Send The Light (STL), no Reino Unido, agora é um ministério separado com 600 empregados e 40 livrarias. Estamos em mais de 100 países, incluindo algumas nações de acesso difícil e limitado ao redor do mundo. E nos tornamos um ministério muito mais holístico. Nos últimos dez anos temos colocado carne e osso na compaixão de Jesus ao alcançar vítimas de terremotos, enchentes, guerra e pobreza – suprindo necessidades tanto físicas quanto espirituais.

Este crescimento é uma resposta direta e entusiasmante de oração. Ninguém realiza nada sem Deus. Nós também, com certeza, não entraríamos em países fechados sem muita oração. Também temos visto respostas pessoais à oração. O pai da minha esposa foi morto na Segunda Guerra Mundial. Seu padrasto pediu para que ela saísse de casa, pois ele era anti-cristãos. Ainda assim, depois de 25 anos de oração, ele se tornou um cristão.

No Moody éramos conhecidos como o grupo que estava sempre orando. Isso foi no final dos anos 50 quando não se ouvia falar sobre oração em grupos pequenos. Na mesma época tenho certeza de que outras pessoas estavam iniciando esta prática de orar em grupos pequenos, uma abordagem que se espalhou como um fenômeno por todo o mundo. Agora é parte de nossa cultura. Em 1958 começamos a nos encontrar para passarmos metade da noite em oração – uma prática que tem continuado por quarenta e três anos.

Eu creio na prática da oração. Eu creio que Deus responde orações. Mesmo as orações não respondidas, ou aparentemente não respondidas, tornam-se o meio pelo qual Deus forma verdadeiros homens e mulheres. Minha vida é cheia de orações não respondidas. Nem 50 por cento de minhas orações foram respondidas, pelo menos não ainda.

Eu miro alto, pois creio em um Deus grande e poderoso. Quando minhas esperanças, sonhos e orações não são realizados, fico desanimado. Na verdade, por toda minha vida lutei contra o desânimo. Mas eu me firmo nas promessas de Deus. Eu determinei que não vou permitir com que o sol se ponha sobre o meu desanimo. Isso pode ser um desafio.

Certamente nós enfrentamos tempos difíceis. Um pouco antes da meia-noite do dia 4 de Janeiro de 1988, o Logos bateu em uma pedra no Canal de Beagle, na parte mais sul da América do Sul. Todas as 159 pessoas a bordo (incluindo um bebê de seis meses de idade), foram resgatados, e o navio naufragou.

Na noite de 10 de Agosto de 1991, dois jovens missionários da OM foram assassinados quando um terrorista lançou uma granada durante uma reunião. Estávamos ancorados em Zambanga, nas Filipinas. Uni missionário da OM foi sequestrado por afegãos e nunca mais ouvimos falar dele. Uma outra pessoa foi baleada na Turquia. Eu não sei porque estas coisas acontecem. Há um ministério no sofrimento que nunca iremos compreender completamente.

Eu não sou a mesma pessoa de 1960. Sim, eu ainda sou entusiasmado para compartilhar o evangelho, mas Deus teve que mudar a mim e minhas ideias. Muitos de nós que recebemos ensinos bíblicos nos anos 50 temos uma tendência de fariseus – uma tendência de assassinar a graça. Nossas ideias sobre dinheiro, oração e evangelismo, e nossas regras feitas por homens tornaram-se o modo de medir o quão espiritual nós somos. Éramos julgadores, mesmo quando tentávamos não ser, nossa linguagem corporal nos denunciava.

Eu era tão focado, tão zeloso, tão determinado que costumava passar pelas pessoas sem perceber que elas estavam ali. Muitas verses eu fui duro demais com minha esposa. Deus me confrontou a respeito destas coisas, logo no primeiro mês de nosso casamento quando feri minha esposa e a vi chorando. Deus usou o ministério de homens como Oswald J. Smith e Roy Henssion para me trazer de volta, chorando, para a cruz.

Deus me mostrou que I Coríntios (o capítulo do Amor) era o capítulo mais importante da Bíblia pra nós. Embora eu creia em missões mundiais e compromissos radicais, estas coisas não significam nada se não tivermos o amor de Cristo.

Precisamos de grandes corações. Precisamos do que Charles Swindoll chama de "despertar da graça". Precisamos de um cristianismo consistente e equilibrado.

 

George Verwer, no livro Gotas de Uma Torneira Quebrada


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